delfimsilva
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O homem que, em Abril de 2009, agrediu e matou a tiro o companheiro com quem vivia há oito meses, no Carriço, foi condenado a 16 anos de prisão.
O colectivo de juízes do Tribunal de Pombal considerou provado que Paulo Figueiredo agrediu e matou a tiro o companheiro.
Paulo Figueiredo, 43 anos, era acusado de homicídio qualificado e de detenção de arma proibida. Paulo vivia em união de facto com a vítima, José Carmo, que tinha um filho menor. Em sequência de ter sido suscitada a alteração do regime de visitas do menor ao pai, "por motivos relacionados com a coabitação do ofendido e arguido", e após uma conferência de pais, a vítima ficou convicta de que "a sua convivência com o filho era incompatível com a permanência do arguido na sua residência", pelo que decidiu que Paulo teria de sair da sua habitação.
De acordo com o Ministério Público de Pombal, o arguido não aceitou tal decisão, tendo ficado "revoltado", pelo que "decidiu tirar a vida ao seu companheiro, engendrando um plano para atingir tal fim".
A 19 de Abril dirigiu-se à residência da mãe, em Condeixa, buscando uma arma de calibre 6.35 que ali tinha guardada. No dia 21 do mesmo mês, pelas 00.20 horas, Paulo esperou o ofendido, de 37 anos, na garagem de casa, com as luzes apagadas.
O suspeito abordou a vítima, "efectuou um disparo com a arma, a curta distância, que o atingiu na mão esquerda". De seguida, refere o magistrado, Paulo colocou fita adesiva na boca de José Carmo e transportou-o para o quintal atrás da habitação onde "encostou a arma à cabeça da vítima e efectuou um segundo disparo".
Depois, refere o MP "encenou um cenário compatível com um assalto", atando as mãos da vítima atrás das costas com um cordel, e abandonou-a, dirigindo-se a um pinhal nas imediações onde escondeu a arma
lusa
O colectivo de juízes do Tribunal de Pombal considerou provado que Paulo Figueiredo agrediu e matou a tiro o companheiro.
Paulo Figueiredo, 43 anos, era acusado de homicídio qualificado e de detenção de arma proibida. Paulo vivia em união de facto com a vítima, José Carmo, que tinha um filho menor. Em sequência de ter sido suscitada a alteração do regime de visitas do menor ao pai, "por motivos relacionados com a coabitação do ofendido e arguido", e após uma conferência de pais, a vítima ficou convicta de que "a sua convivência com o filho era incompatível com a permanência do arguido na sua residência", pelo que decidiu que Paulo teria de sair da sua habitação.
De acordo com o Ministério Público de Pombal, o arguido não aceitou tal decisão, tendo ficado "revoltado", pelo que "decidiu tirar a vida ao seu companheiro, engendrando um plano para atingir tal fim".
A 19 de Abril dirigiu-se à residência da mãe, em Condeixa, buscando uma arma de calibre 6.35 que ali tinha guardada. No dia 21 do mesmo mês, pelas 00.20 horas, Paulo esperou o ofendido, de 37 anos, na garagem de casa, com as luzes apagadas.
O suspeito abordou a vítima, "efectuou um disparo com a arma, a curta distância, que o atingiu na mão esquerda". De seguida, refere o magistrado, Paulo colocou fita adesiva na boca de José Carmo e transportou-o para o quintal atrás da habitação onde "encostou a arma à cabeça da vítima e efectuou um segundo disparo".
Depois, refere o MP "encenou um cenário compatível com um assalto", atando as mãos da vítima atrás das costas com um cordel, e abandonou-a, dirigindo-se a um pinhal nas imediações onde escondeu a arma
lusa