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Braga: Caso do jovem morto na discoteca Populum começa hoje a ser julgado
Morto à navalhada
Começa hoje no Tribunal de Braga o julgamento de José Carlos Mota, de 29 anos, acusado de, na madrugada de 3 de Julho do ano passado, ter matado à facada Francisco Barbosa, de 26, no interior da discoteca Populum. No banco dos réus senta-se também a namorada de José Mota, Joana Sousa, que tentou esconder a arma do crime.
Segundo a acusação, Francisco Barbosa, a vítima, estava com a namorada e uma amiga na zona de fumadores da discoteca. Por volta das 04h00, sentaram-se ao lado deles José Mota e a namorada, Joana. Sem razão aparente, José insultou as raparigas que faziam companhia a Francisco Barbosa.
Os ânimos chegaram a exaltar--se, mas Joana levantou-se, acalmou o namorado e pediu desculpa às ofendidas. Entretanto, José Mota voltou à carga e, dirigindo-se às raparigas, disse: 'Vocês até são boas de corpo, mas feias de cara.' Francisco não gostou do que ouviu e envolveu-se fisicamente com o agressor.
Entre murros e pontapés, José Mota sacou de uma navalha e esfaqueou Francisco Barbosa no peito. Este, contorcido de dores, sentou--se, amparado pela namorada. Não satisfeito com a primeira agressão, Mota abordou-o por trás e desferiu--lhe nova facada, desta vez nas costas. Entretanto, entregou a navalha, com uma lâmina de 7,5 cm, à namorada, que a guardou na bolsa.
O agressor e a namorada abandonaram a discoteca, enquanto Francisco se esvaía em sangue. Chamados ao local, os médicos do INEM prestaram os primeiros socorros e levaram a vítima para o Hospital de S. Marcos, onde acabou por falecer. No regresso a casa, José Mota e Joana esconderam a navalha debaixo de uma sebe no jardim de Santa Bárbara. Ele, que se encontra em prisão preventiva, é acusado de um crime de homicídio qualificado.
Fonte Correio da Manhã
Morto à navalhada
Começa hoje no Tribunal de Braga o julgamento de José Carlos Mota, de 29 anos, acusado de, na madrugada de 3 de Julho do ano passado, ter matado à facada Francisco Barbosa, de 26, no interior da discoteca Populum. No banco dos réus senta-se também a namorada de José Mota, Joana Sousa, que tentou esconder a arma do crime.
Segundo a acusação, Francisco Barbosa, a vítima, estava com a namorada e uma amiga na zona de fumadores da discoteca. Por volta das 04h00, sentaram-se ao lado deles José Mota e a namorada, Joana. Sem razão aparente, José insultou as raparigas que faziam companhia a Francisco Barbosa.
Os ânimos chegaram a exaltar--se, mas Joana levantou-se, acalmou o namorado e pediu desculpa às ofendidas. Entretanto, José Mota voltou à carga e, dirigindo-se às raparigas, disse: 'Vocês até são boas de corpo, mas feias de cara.' Francisco não gostou do que ouviu e envolveu-se fisicamente com o agressor.
Entre murros e pontapés, José Mota sacou de uma navalha e esfaqueou Francisco Barbosa no peito. Este, contorcido de dores, sentou--se, amparado pela namorada. Não satisfeito com a primeira agressão, Mota abordou-o por trás e desferiu--lhe nova facada, desta vez nas costas. Entretanto, entregou a navalha, com uma lâmina de 7,5 cm, à namorada, que a guardou na bolsa.
O agressor e a namorada abandonaram a discoteca, enquanto Francisco se esvaía em sangue. Chamados ao local, os médicos do INEM prestaram os primeiros socorros e levaram a vítima para o Hospital de S. Marcos, onde acabou por falecer. No regresso a casa, José Mota e Joana esconderam a navalha debaixo de uma sebe no jardim de Santa Bárbara. Ele, que se encontra em prisão preventiva, é acusado de um crime de homicídio qualificado.
Fonte Correio da Manhã