delfimsilva
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Os últimos números de vítimas mortais no Chile, na sequência do terramoto da última madrugada, são avançados pelo Presidente eleito, Sebastian Piñera, que refere 122 mortos.
Os números vão sendo avançados a cada hora e divergem consoante a fonte. Antes de Piñera, o ministro chileno do Interior avançava, como balanço oficial, 82 mortos. E, antes ainda, a Presidente Michelle Bachelet indicava haver, pelo menos, 85 vítimas mortais, só na região Maule, no sul do país.
O abalo, com uma magnitude 8,8 na escala de Richter, deixou um rasto de destruição, sobretudo na cidade de Concepcion, mas também no centro da capital, Santiago.
Face à sua intensidade e ao seu epicentro, no mar, foi lançado um alerta de tsunami para toda a costa Oeste sul-americana. As ilhas Juan Fernandez foram as primeiras a ser atingidas, mas não há até agora notícia de outros países afectados por um maremoto.
Face aos avisos, as partes mais baixas da ilha de Páscoa (Chile) foram evacuadas e, nas Galápagos (Equador), a população está a ser deslocada para as zonas mais altas.
No Chile estão cerca de mil portugueses. A Renascença contactou o gabinete do secretário de Estado das Comunidades, onde um responsável afirmou estarem todos bem. Reconheceu, contudo, que está a ser difícil estabelecer contactos telefónicos com o representante português no país.
infor/RR
Os números vão sendo avançados a cada hora e divergem consoante a fonte. Antes de Piñera, o ministro chileno do Interior avançava, como balanço oficial, 82 mortos. E, antes ainda, a Presidente Michelle Bachelet indicava haver, pelo menos, 85 vítimas mortais, só na região Maule, no sul do país.
O abalo, com uma magnitude 8,8 na escala de Richter, deixou um rasto de destruição, sobretudo na cidade de Concepcion, mas também no centro da capital, Santiago.
Face à sua intensidade e ao seu epicentro, no mar, foi lançado um alerta de tsunami para toda a costa Oeste sul-americana. As ilhas Juan Fernandez foram as primeiras a ser atingidas, mas não há até agora notícia de outros países afectados por um maremoto.
Face aos avisos, as partes mais baixas da ilha de Páscoa (Chile) foram evacuadas e, nas Galápagos (Equador), a população está a ser deslocada para as zonas mais altas.
No Chile estão cerca de mil portugueses. A Renascença contactou o gabinete do secretário de Estado das Comunidades, onde um responsável afirmou estarem todos bem. Reconheceu, contudo, que está a ser difícil estabelecer contactos telefónicos com o representante português no país.
infor/RR