delfimsilva
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A circulação na linha do Douro entre a Régua e o Pinhão está suspensa devido à queda de uma pedra de grande porte na linha. Na Linha do Norte, o troço entre Alverca e Alhandra está cortado devido à submersão da via.
O transporte dos passageiros na Linha do Douro, entre a Régua e o Pinhão, a ser assegurado por autocarros, disse fonte da REFER.
Desde Novembro, esta é já a terceira vez que a circulação ferroviária no Douro é afectada pelo mau tempo e consequente queda de barreiras na linha.
Segundo fonte da REFER, durante a manha caíram algumas pedras na linha, entre as estações da Régua e Covelinhas, mantendo-se a circulação com marcha à vista.
No entanto, cerca das 12h00, uma pedra de grande porte caiu em cima da linha, a cerca de 900 metros do apeadeiro de Bagaúste, entre a Régua e o Pinhão, provocando danos na via.
A fonte referiu que terá que se recorrer a dinamite para partir e conseguir remover a pedra, pelo que a situação não vai ser restabelecida durante o dia de hoje.
Até à reparação da linha, será assegurado o transbordo rodoviário.
A REFER referiu que, neste momento, a linha do Douro está aberta apenas entre Ermesinde e Peso da Régua.
O troço entre o Tua e o Pocinho ainda se encontra cortado devido a uma grande derrocada de terras que obstruiu por completo e danificou entre vinte e trinta metros de linha.
Até ao final de Março e após trabalhos de estabilização do talude, a REFER prevê reabrir o troço à exploração com restrições de velocidade, que serão eliminadas no final de Setembro, com a conclusão da empreitada.
Os trabalhos de reparação neste troço vão custar 1,15 milhões de euros.
Já a 16 de Novembro, a queda de barreiras na linha levou à suspensão temporária da circulação ferroviária nesta linha.
LUSA
O transporte dos passageiros na Linha do Douro, entre a Régua e o Pinhão, a ser assegurado por autocarros, disse fonte da REFER.
Desde Novembro, esta é já a terceira vez que a circulação ferroviária no Douro é afectada pelo mau tempo e consequente queda de barreiras na linha.
Segundo fonte da REFER, durante a manha caíram algumas pedras na linha, entre as estações da Régua e Covelinhas, mantendo-se a circulação com marcha à vista.
No entanto, cerca das 12h00, uma pedra de grande porte caiu em cima da linha, a cerca de 900 metros do apeadeiro de Bagaúste, entre a Régua e o Pinhão, provocando danos na via.
A fonte referiu que terá que se recorrer a dinamite para partir e conseguir remover a pedra, pelo que a situação não vai ser restabelecida durante o dia de hoje.
Até à reparação da linha, será assegurado o transbordo rodoviário.
A REFER referiu que, neste momento, a linha do Douro está aberta apenas entre Ermesinde e Peso da Régua.
O troço entre o Tua e o Pocinho ainda se encontra cortado devido a uma grande derrocada de terras que obstruiu por completo e danificou entre vinte e trinta metros de linha.
Até ao final de Março e após trabalhos de estabilização do talude, a REFER prevê reabrir o troço à exploração com restrições de velocidade, que serão eliminadas no final de Setembro, com a conclusão da empreitada.
Os trabalhos de reparação neste troço vão custar 1,15 milhões de euros.
Já a 16 de Novembro, a queda de barreiras na linha levou à suspensão temporária da circulação ferroviária nesta linha.
LUSA