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Terremoto matou 214 no Chile, segundo ministro do Interior
SANTIAGO - O terremoto de 8,8 graus de magnitude que sacudiu o Chile neste sábado matou 214 pessoas, revelou o ministro do Interior, Edmundo Pérez Yoma, no último boletim sobre a catástrofe.
"O número de mortos é de 214", disse o ministro à imprensa na sede do Bureau Nacional de Emergência (Onemi), centro de operações do governo chileno após o tremor.
"Este é um cataclismo de proporções imensas, e será muito difícil chegar a números exatos", acrescentou o ministro às 19H05 local (19H05 Brasília).
O chanceler chileno, Mariano Fernández, pediu aos países que ofereceram ajuda humanitária que não enviem nada até que os serviços de emergência divulguem suas necessidades reais.
"Não é preciso que qualquer país envie ajuda antes que o Onemi determine as necessidades".
A ideia é não trazer qualquer ajuda ao país antes da definição das necessidades. "Uma ajuda que chega sem pedido definido não auxilia muito", explicou o chanceler, que citou o exemplo do Haiti.
"No momento, agradecemos as boas intenções, mas vamos aguardar que o Onemi tenha um diagnóstico mais preciso".
SANTIAGO - O terremoto de 8,8 graus de magnitude que sacudiu o Chile neste sábado matou 214 pessoas, revelou o ministro do Interior, Edmundo Pérez Yoma, no último boletim sobre a catástrofe.
"O número de mortos é de 214", disse o ministro à imprensa na sede do Bureau Nacional de Emergência (Onemi), centro de operações do governo chileno após o tremor.
"Este é um cataclismo de proporções imensas, e será muito difícil chegar a números exatos", acrescentou o ministro às 19H05 local (19H05 Brasília).
O chanceler chileno, Mariano Fernández, pediu aos países que ofereceram ajuda humanitária que não enviem nada até que os serviços de emergência divulguem suas necessidades reais.
"Não é preciso que qualquer país envie ajuda antes que o Onemi determine as necessidades".
A ideia é não trazer qualquer ajuda ao país antes da definição das necessidades. "Uma ajuda que chega sem pedido definido não auxilia muito", explicou o chanceler, que citou o exemplo do Haiti.
"No momento, agradecemos as boas intenções, mas vamos aguardar que o Onemi tenha um diagnóstico mais preciso".