delfimsilva
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Seleccionador afirmou não estar preocupado nesta fase com a canarinha
A conferência de imprensa já se aproximava do fim quando um jornalista da Globo perguntou a Carlos Queiroz como estava a preparar o jogo com o Brasil. «Estamos a acompanhar o Brasil como estamos a acompanhar a Coreia e a Costa do Marfim», começou por responder o seleccionador, para depois soltar uma piada:
«O Brasil tem uma particularidade: hoje estamos a observar uma equipa e daqui a dois meses aparecem com 17 jogadores diferentes em 23 convocados. Não sei como o Dunga vai fazer para escolher entre os 448 jogadores que podem jogar na selecção brasileira... perdão, 449, estava a esquecer-me de um», disse.
Depois de recuperado o sorriso, o seleccionador explicou que a canarinha é a última das preocupações. «O que tenho pensado para o Brasil é esperar para ver, porque o Brasil tem dois jogos antes de defrontar Portugal. Por isso vamos concentrar-nos nesses dois jogos. Nesta fase não estou muito preocupado com o Brasil.»
«Costa do Marfim é uma equipa poderosa»
Está preocupado sim, mas com a Costa do Mafim: o primeiro adversário na África do Sul «É a melhor equipa africana e é a grande candidata do continente a uma grande prestação no Mundial. Praticamente todos os jogadores são titulares a jogar terça ou quarta e sábado ou domingo nas melhores equipas europeias.»
«Por isso têm todos muito valor e formam uma equipa poderosa. Por isso não é de bom desvalorizá-los nem hipervalorizá-los. O importante é sabermos que podemos ganhar e eles saberem que nós lhes podemos ganhar. Isso dá-nos uma grande oportunidade para nos prepararmos bem e tirarmos vantagem dessa situação.»
«China é importante para percebermos a Coreia»
Nesta viagem pelos adversários nacionais no Mundial falta apenas falar da Coreia da Norte. Não há muito a falar sobre a Coreia do Norte, precisamente porque não se sabe muito da Coreia do Norte. Por se saber tão pouco é que Queiroz escolheu a China para adversário nesta quarta-feira: deve ser o mais parecido que há.
«A escolha da China tem a ver com a especificidade do jogo com a Coreia. É a última oportunidade que temos para nos familiarizarmos com este tipo de futebol. Mas independentemente disso, vai ser um jogo importante para prestigiarmos a selecção. Para treinarmos e jogarmos bem, conseguindo uma boa vitória.»
infor/despor
A conferência de imprensa já se aproximava do fim quando um jornalista da Globo perguntou a Carlos Queiroz como estava a preparar o jogo com o Brasil. «Estamos a acompanhar o Brasil como estamos a acompanhar a Coreia e a Costa do Marfim», começou por responder o seleccionador, para depois soltar uma piada:
«O Brasil tem uma particularidade: hoje estamos a observar uma equipa e daqui a dois meses aparecem com 17 jogadores diferentes em 23 convocados. Não sei como o Dunga vai fazer para escolher entre os 448 jogadores que podem jogar na selecção brasileira... perdão, 449, estava a esquecer-me de um», disse.
Depois de recuperado o sorriso, o seleccionador explicou que a canarinha é a última das preocupações. «O que tenho pensado para o Brasil é esperar para ver, porque o Brasil tem dois jogos antes de defrontar Portugal. Por isso vamos concentrar-nos nesses dois jogos. Nesta fase não estou muito preocupado com o Brasil.»
«Costa do Marfim é uma equipa poderosa»
Está preocupado sim, mas com a Costa do Mafim: o primeiro adversário na África do Sul «É a melhor equipa africana e é a grande candidata do continente a uma grande prestação no Mundial. Praticamente todos os jogadores são titulares a jogar terça ou quarta e sábado ou domingo nas melhores equipas europeias.»
«Por isso têm todos muito valor e formam uma equipa poderosa. Por isso não é de bom desvalorizá-los nem hipervalorizá-los. O importante é sabermos que podemos ganhar e eles saberem que nós lhes podemos ganhar. Isso dá-nos uma grande oportunidade para nos prepararmos bem e tirarmos vantagem dessa situação.»
«China é importante para percebermos a Coreia»
Nesta viagem pelos adversários nacionais no Mundial falta apenas falar da Coreia da Norte. Não há muito a falar sobre a Coreia do Norte, precisamente porque não se sabe muito da Coreia do Norte. Por se saber tão pouco é que Queiroz escolheu a China para adversário nesta quarta-feira: deve ser o mais parecido que há.
«A escolha da China tem a ver com a especificidade do jogo com a Coreia. É a última oportunidade que temos para nos familiarizarmos com este tipo de futebol. Mas independentemente disso, vai ser um jogo importante para prestigiarmos a selecção. Para treinarmos e jogarmos bem, conseguindo uma boa vitória.»
infor/despor