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Nova depressão vai atingir Portugal
Estado do tempo agrava-se sexta-feira
A situação meteorológica vai voltar a agravar-se a partir de sexta-feira, altura em que o território nacional vai ser atingido por uma nova depressão que provocará chuva e vento forte em quase todo o país.
"Sexta feira voltará a ser um dia bastante complicado", adiantou Idália Moniz do Instituto de Meteorologia (IM). As regiões do centro e sul podem ser afectadas por chuvas e ventos fortes, que podem chegar aos 45 quilómetros por hora, no litoral, e está ainda prevista a ocorrência de trovoadas.
O agravamento das condições meteorológicas começam a ser sentidas quinta-feira na Madeira, a partir das 12h00, devido à "aproximação da depressão". A chuva deve começar a cair com intensidade durante a tarde de amanhã e os ventos podem chegar aos 110 quilómetros por hora, "em especial nas zonas montanhosas".
"Esta situação meteorológica tem a ver com a localização do anticiclone que está localizado junto às Ilhas Britânicas, a norte, e também devido à sua fraca intensidade, permitindo que as perturbações frontais que circulam no Atlântico, como é o caso das depressões, provoquem aguaceiros muito fortes", explicou a meteorologista citada pela agência Lusa.
Fonte Correio da Manhã
Estado do tempo agrava-se sexta-feira
A situação meteorológica vai voltar a agravar-se a partir de sexta-feira, altura em que o território nacional vai ser atingido por uma nova depressão que provocará chuva e vento forte em quase todo o país.
"Sexta feira voltará a ser um dia bastante complicado", adiantou Idália Moniz do Instituto de Meteorologia (IM). As regiões do centro e sul podem ser afectadas por chuvas e ventos fortes, que podem chegar aos 45 quilómetros por hora, no litoral, e está ainda prevista a ocorrência de trovoadas.
O agravamento das condições meteorológicas começam a ser sentidas quinta-feira na Madeira, a partir das 12h00, devido à "aproximação da depressão". A chuva deve começar a cair com intensidade durante a tarde de amanhã e os ventos podem chegar aos 110 quilómetros por hora, "em especial nas zonas montanhosas".
"Esta situação meteorológica tem a ver com a localização do anticiclone que está localizado junto às Ilhas Britânicas, a norte, e também devido à sua fraca intensidade, permitindo que as perturbações frontais que circulam no Atlântico, como é o caso das depressões, provoquem aguaceiros muito fortes", explicou a meteorologista citada pela agência Lusa.
Fonte Correio da Manhã