• Olá Visitante, se gosta do forum e pretende contribuir com um donativo para auxiliar nos encargos financeiros inerentes ao alojamento desta plataforma, pode encontrar mais informações sobre os várias formas disponíveis para o fazer no seguinte tópico: leia mais... O seu contributo é importante! Obrigado.

Farmacêutica assaltada seis vezes à mão armada

delfimsilva

GForum VIP
Entrou
Out 20, 2006
Mensagens
31,228
Gostos Recebidos
153
Proprietária da farmácia Sanches, na Trofa, teve pistola encostada à cara.
"Em que eu me vi assim, foi o sexto. À mão armada", contava e contabilizava a proprietária da Farmácia Sanches, na Trofa, com o medo ainda atravessado na garganta. Três homens encapuzados e armados roubaram-lhe, anteontem à noite, terça-feira, cerca de três mil euros.

O relógio apontaria umas 22.20 horas. "Entra um indivíduo encapuzado que me diz 'é um assalto'. Passou-me um braço pelo pescoço, encostou-me às gavetas e apontou-me a pistola à cara". Maria da Conceição Sanches, vítima repetente em matéria de assaltos, esforça-se para conter o desarranjo nervoso que o susto lhe custou. Conta que deixou escapar um grito no momento da surpresa e garante que o homem que a ameaçou falava brasileiro.

"Uns senhores foram embora e, nem um minuto depois, eles entraram", recorda a directora técnica da Farmácia Sanches, à face da EN 14, na freguesia do Muro. "Vinham todos com kispos, a cobrir a cabeça, e cachecóis, para tapar a cara. Perguntavam se estava sozinha e onde era o cofre. Eu dizia que estava só e que não tinha cofre, e eles foram directos às gavetas. Pelo modo como entraram, já deviam conhecer o esquema da casa", supõe a farmacêutica. "Até os moedeiros levaram", resignava-se. E os cerca de 3100 euros que tinha em caixa, do apuro do dia.

"Quando saíram da farmácia não tive pernas que me levassem lá fora. Só peguei no comando para baixar a grade", conta. A GNR da Trofa foi chamada ao local e o caso foi entregue à Polícia Judiciária, que irá investigar.

Alvo de outros cinco furtos idênticos, com recurso a arma de fogo, Maria da Conceição Sanches lembra o mais recente, ocorrido em Agosto de 2008: cerca das 15.30 horas, um homem de capacete irrompe pelo estabelecimento pedindo à farmacêutica para abrir a gaveta da caixa registadora e não o olhar nos olhos. Aquilo que, inicialmente, lhe pareceu uma inusitada brincadeira de um sobrinho, depressa se tornou assustador. "Ele tinha uma pistola na mão esquerda e retirava o dinheiro com a direita", disse, então, Maria da Conceição ao Jn



infor/jn
 
Topo