R
RoterTeufel
Visitante
Gondomar: Negócio da quinta do Ambrósio rendeu três milhões de euros
MP quer julgar Major
O juiz de Instrução do Tribunal de Gondomar, Pedro Miguel Vieira, decide a 16 de Abril se Valentim Loureiro vai ser julgado pela prática de crimes de burla qualificada, participação económica em negócio, instigação à administração danosa e prevaricação, no processo da Quinta do Ambrósio. O negócio gerou ganhos de três milhões de euros. Valentim está doente e não compareceu.
Ontem, no debate instrutório, o procurador, Gonçalo Silva, defendeu haver indícios suficientes dos crimes de que Valentim Loureiro e outros 11 arguidos estão acusados.
O caso remonta a 2000, quando começaram as negociações da compra e venda do terreno da Quinta do Ambrósio, em Fânzeres, Gondomar, propriedade de Ludovina Prata, matriarca de uma família falida. Segundo a filha de Ludovina afirmou em tribunal, a venda, já em 2001, foi feita por um milhão de euros, negociados com Valentim Loureiro, presidente da Câmara de Gondomar, o seu vice, José Luís Oliveira, e o advogado, Laureano Gonçalves. O mesmo terreno foi depois desafectado da Reserva Agrícola Nacional e revendido por quatro milhões euros à STCP. Maria de Lurdes foi o alvo da defesa de Valentim. "Inventou uma história mirabolante. É mentirosa ou louca", disse o advogado, Tiago Rodrigues Bastos.
Fonte Correio da Manhã
MP quer julgar Major
O juiz de Instrução do Tribunal de Gondomar, Pedro Miguel Vieira, decide a 16 de Abril se Valentim Loureiro vai ser julgado pela prática de crimes de burla qualificada, participação económica em negócio, instigação à administração danosa e prevaricação, no processo da Quinta do Ambrósio. O negócio gerou ganhos de três milhões de euros. Valentim está doente e não compareceu.
Ontem, no debate instrutório, o procurador, Gonçalo Silva, defendeu haver indícios suficientes dos crimes de que Valentim Loureiro e outros 11 arguidos estão acusados.
O caso remonta a 2000, quando começaram as negociações da compra e venda do terreno da Quinta do Ambrósio, em Fânzeres, Gondomar, propriedade de Ludovina Prata, matriarca de uma família falida. Segundo a filha de Ludovina afirmou em tribunal, a venda, já em 2001, foi feita por um milhão de euros, negociados com Valentim Loureiro, presidente da Câmara de Gondomar, o seu vice, José Luís Oliveira, e o advogado, Laureano Gonçalves. O mesmo terreno foi depois desafectado da Reserva Agrícola Nacional e revendido por quatro milhões euros à STCP. Maria de Lurdes foi o alvo da defesa de Valentim. "Inventou uma história mirabolante. É mentirosa ou louca", disse o advogado, Tiago Rodrigues Bastos.
Fonte Correio da Manhã