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Autoridades de Israel e da Síria afirmaram esta terça-feira, durante uma conferência sobre energia nuclear em Paris, que os seus países têm interesse em desenvolver programas nucleares para uso civil.
O ministro da Infra-estrutura de Israel, Uzi Landau, afirmou que qualquer central nuclear em Israel estaria sujeita a controles estritos de segurança.
O vice-ministro dos Negócios Estrangeiros da Síria, Faysal Mekdad, disse por sua vez que o uso pacífico da energia nuclear não pode ser monopolizado por poucos países.
As preocupações sobre o aquecimento global e sobre os preços da energia estão a promover um reaquecimento no interesse sobre o uso da energia nuclear em todo o mundo, e o Médio Oriente não é excepção. Israel importa quantidades significativas de carvão para gerar electricidade, e claramente deseja encontrar uma alternativa.
O uso da energia nuclear já foi discutido antes, mas as propostas nunca foram adiante.
Um dos motivos é o facto de que a construção de um reactor nuclear para a geração de energia exigiria ajuda do exterior.
Porém Israel, apesar de ser membro da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA), nunca assinou o tratado de não proliferação nuclear e, suspeita-se, teria um arsenal não declarado de armas nucleares.
Até recentemente, seria impensável para qualquer outro país ajudar Israel a desenvolver um programa de energia atómica sob essas circunstâncias.
Mas um acordo nuclear para uso civil finalizado em 2008 entre os Estados Unidos e a Índia, outro Estado com armas nucleares não signatário do tratado de não proliferação, mudou o contexto.
Israel pode também acreditar agora que uma central seria menos vulnerável a ataques, por conta das melhorias nos seus sistemas antimísseis nos últimos anos.
A Síria também quer agora usar a energia atómica, mas p seu histórico também é complicado.
Acredita-se que uma construção no país atingida por um bombardeamento israelita em 2007 era um reactor nuclear secreto em construção - algo que a Síria nega veemente.
dd.
O ministro da Infra-estrutura de Israel, Uzi Landau, afirmou que qualquer central nuclear em Israel estaria sujeita a controles estritos de segurança.
O vice-ministro dos Negócios Estrangeiros da Síria, Faysal Mekdad, disse por sua vez que o uso pacífico da energia nuclear não pode ser monopolizado por poucos países.
As preocupações sobre o aquecimento global e sobre os preços da energia estão a promover um reaquecimento no interesse sobre o uso da energia nuclear em todo o mundo, e o Médio Oriente não é excepção. Israel importa quantidades significativas de carvão para gerar electricidade, e claramente deseja encontrar uma alternativa.
O uso da energia nuclear já foi discutido antes, mas as propostas nunca foram adiante.
Um dos motivos é o facto de que a construção de um reactor nuclear para a geração de energia exigiria ajuda do exterior.
Porém Israel, apesar de ser membro da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA), nunca assinou o tratado de não proliferação nuclear e, suspeita-se, teria um arsenal não declarado de armas nucleares.
Até recentemente, seria impensável para qualquer outro país ajudar Israel a desenvolver um programa de energia atómica sob essas circunstâncias.
Mas um acordo nuclear para uso civil finalizado em 2008 entre os Estados Unidos e a Índia, outro Estado com armas nucleares não signatário do tratado de não proliferação, mudou o contexto.
Israel pode também acreditar agora que uma central seria menos vulnerável a ataques, por conta das melhorias nos seus sistemas antimísseis nos últimos anos.
A Síria também quer agora usar a energia atómica, mas p seu histórico também é complicado.
Acredita-se que uma construção no país atingida por um bombardeamento israelita em 2007 era um reactor nuclear secreto em construção - algo que a Síria nega veemente.
dd.