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RoterTeufel
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Lagos: Pais pedem ajuda para suportar custo da operação e tratamento
“Quero voltar a viver”
Um mergulho de uma rocha para o mar, na praia da Batata, em Lagos, a 10 de Julho do ano passado, deixou um jovem de 17 anos tetraplégico. Sem sensibilidade no corpo, está preso à cama e à cadeira de rodas. Totalmente dependente, a sua última esperança reside numa cirurgia dispendiosa, que o Estado não comparticipa e para a qual os pais não têm dinheiro.
O custo da operação e tratamento poderá rondar os 40 mil euros. A mãe de Fábio, Filomena Pinto, empregada de limpeza, está em casa para poder ajudar o filho. O pai, José, é pintor da construção civil.
"Ele partiu as cervicais C5 e C4. Foi operado em Stª Maria e esteve quatro meses na reabilitação, em S. Brás de Alportel, de onde saiu já a movimentar os braços. Mas desde aí regrediu. Estamos desesperados, pois quanto mais tarde ele for operado, pior", referiu Filomena.
"Falámos com o neurocirurgião António Reis, no Hospital da Cruz Vermelha, e ele disse-nos que o Fábio poderia voltar a fazer a vida dele", revelou a mãe.
Fábio tinha acabado o 9º ano quando o mergulho o deixou tetraplégico. Queria tirar um curso de bar e ser treinador de andebol. Nunca mais pôde ir à escola. Sem a cirurgia, o futuro está-lhe cortado. Mas tem esperança e quer muito "voltar a viver", disse ao CM.
Os pais pedem ajuda e abriram uma conta no BES. NIB 0007 0000 00767799524 23 (IBAN PT50 0007 0000 0076 7799 5242 3).
Fonte Correio da Manhã
“Quero voltar a viver”
Um mergulho de uma rocha para o mar, na praia da Batata, em Lagos, a 10 de Julho do ano passado, deixou um jovem de 17 anos tetraplégico. Sem sensibilidade no corpo, está preso à cama e à cadeira de rodas. Totalmente dependente, a sua última esperança reside numa cirurgia dispendiosa, que o Estado não comparticipa e para a qual os pais não têm dinheiro.
O custo da operação e tratamento poderá rondar os 40 mil euros. A mãe de Fábio, Filomena Pinto, empregada de limpeza, está em casa para poder ajudar o filho. O pai, José, é pintor da construção civil.
"Ele partiu as cervicais C5 e C4. Foi operado em Stª Maria e esteve quatro meses na reabilitação, em S. Brás de Alportel, de onde saiu já a movimentar os braços. Mas desde aí regrediu. Estamos desesperados, pois quanto mais tarde ele for operado, pior", referiu Filomena.
"Falámos com o neurocirurgião António Reis, no Hospital da Cruz Vermelha, e ele disse-nos que o Fábio poderia voltar a fazer a vida dele", revelou a mãe.
Fábio tinha acabado o 9º ano quando o mergulho o deixou tetraplégico. Queria tirar um curso de bar e ser treinador de andebol. Nunca mais pôde ir à escola. Sem a cirurgia, o futuro está-lhe cortado. Mas tem esperança e quer muito "voltar a viver", disse ao CM.
Os pais pedem ajuda e abriram uma conta no BES. NIB 0007 0000 00767799524 23 (IBAN PT50 0007 0000 0076 7799 5242 3).
Fonte Correio da Manhã