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O regresso da tosse convulsa
O número crianças afectadas pela tosse convulsa, em Portugal, aumentou de forma preocupante durante o ano de 2008. A direcção-Geral da Saúde (DGS) registou 69 casos, ou seja o triplo dos registados em 2007. São dados do último relatório das Doenças de Notificação Obrigatória que levam a Direcção-Geral da Saúde a ponderar uma dose de reforço da vacinação contra aquela doença, entre jovens adultos.
A doença estava praticamente extinta. O aumento do número de casos é preocupante sobretudo porque os bebés até aos seis meses estão muito vulneráveis: só nessa altura recebem a terceira dose da vacina, ficando então protegidos. Até lá podem desenvolver complicções respiratórias graves se contrairem a bactéria Bordetella pertussis.
A transmissão faz-se em contacto com adultos infectados, sobretudo através da tosse que liberta secreções contaminadas. Há pessoas portadoras que não sabem que o são, pois manifestam apenas sintomas ligeiros como tosse seca. Mantêm alguma imunidade, pois foram vacinadas, mas não a suficiente para evitar a infecção e o contágio.
Daí que a DGS pondere uma dose de reforço da vacina em jovens antes de se tornarem pais. O que já aconteceu, de resto noutros países onde se verificou o aumento do número de casos em crianças.
O número crianças afectadas pela tosse convulsa, em Portugal, aumentou de forma preocupante durante o ano de 2008. A direcção-Geral da Saúde (DGS) registou 69 casos, ou seja o triplo dos registados em 2007. São dados do último relatório das Doenças de Notificação Obrigatória que levam a Direcção-Geral da Saúde a ponderar uma dose de reforço da vacinação contra aquela doença, entre jovens adultos.
A doença estava praticamente extinta. O aumento do número de casos é preocupante sobretudo porque os bebés até aos seis meses estão muito vulneráveis: só nessa altura recebem a terceira dose da vacina, ficando então protegidos. Até lá podem desenvolver complicções respiratórias graves se contrairem a bactéria Bordetella pertussis.
A transmissão faz-se em contacto com adultos infectados, sobretudo através da tosse que liberta secreções contaminadas. Há pessoas portadoras que não sabem que o são, pois manifestam apenas sintomas ligeiros como tosse seca. Mantêm alguma imunidade, pois foram vacinadas, mas não a suficiente para evitar a infecção e o contágio.
Daí que a DGS pondere uma dose de reforço da vacina em jovens antes de se tornarem pais. O que já aconteceu, de resto noutros países onde se verificou o aumento do número de casos em crianças.