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Muito se falou até agora sobre a personalidade vingativa do envelhecido Sam Fisher, bem como sobre as novas maravilhas tecnológicas que devem acompanhá-lo na busca pelos algozes da sua filha. Bem, que tal ver como tudo isso de fato funciona em conjunto? Pensando nisso, o Baixaki Jogos resolveu também tentar a sorte na demonstração jogável, recentemente liberada ao grande público, de Splinter Cell: Conviction.
Pias, espelhos, privadas e o que mais estiver pela frente
O início da demonstração não poderia ser outro, claro. Trata-se da já tradicional “cena do banheiro”, em que Sam demonstra um pouco dos seus métodos de persuasão absolutamente eficazes. A fim de saber quem quer vê-lo morto, Sam recorre a métodos pouco tradicionais de interrogatório com um brutamontes que cruza o seu caminho.
Inicialmente, o sujeito encontra-se relutante, é claro. Bata então que você passeie com o sujeito pelo banheiro, a fim de utilizar partes do cenário que, por ventura, possam combinar com a cabeça do azarado capanga. Nesse ponto a sua liberdade é realmente quase total: aproxime-se da pia e assista a cabeça do sujeito bater contra o espelho, e posteriormente ser lançada contra a pia, que acaba em pedaços.
Ok, funcionou, e ele solta a língua um pouco. Mas ainda não é o suficiente. Que tal tentar a sorte no urinol, então? E lá vai Sam segurando um enorme brutamontes pela garganta e andando com passos de balé... para enfim afundar a cabeça do infausto sujeito em mais um pedaço de cerâmica. Caso ainda não seja o suficiente, existe também a porta de um dos sanitários; mais um belo alvo para o lançamento de cabeças de Sam — que dessa vez surpreende alguém atendendo ao chamado da natureza.
Hora do Stealth
Depois da brutalidade exagerada do interrogatório, a demo corta diretamente para uma parte mais avançada da trama. Dessa vez, Sam deve invadir um galpão a fim de desarmar uma bomba. A ideia é simples: seja o mais sutil possível. Para tanto, é hora de lançar mão das novas maravilhas tecnológicas de Conviction.
Ao entrar na cena, ainda parte exterior do galpão, a escolha do próximo movimento é bastante óbvia: existe um sujeito parado de costas, ao lado de uma caixa que pode ser utilizada como cobertura. Sim, o negócio é um dos clássicos assassínios na surdina que marcam o estilo stealth desde sempre.
Mas algo diferente vem em seguida. Uma vez que o primeiro sujeito tenha sido derrubado, Sam passa a dispor de uma nova possibilidade — bastante propícia para derrubar os outros dois guardas mais à frente. Trata-se da ferramenta “Mark and Execute”, com a qual é possível marcar diversos alvos para tiros (certeiros) consecutivos. Bingo! Cai como uma luva, e os dois guardas vão ao chão. Rápido e prático.
O negócio então é seguir em frente, quando outra oportunidade semelhante aparece: acabe com um sujeito com as mãos nuas, e ganhe direito à mais uma utilização de “Mark and Execute”. É chegada então a hora de adentrar o galpão.
Dentro do galpão
Existem pelo menos duas maneiras de se entrar no galpão onde se encontra a bomba de pulsos eletromagnéticos. O mais óbvio é simplesmente seguir pela porta da frente, embora também seja possível dar a volta no galpão, subir pelo encanamento e entrar direto no primeiro andar.
Considerando-se a opção mais óbvia, a porta da frente, é hora de utilizar mais uma das parafernálias de Sam. Dessa vez, o negócio é fazer uso do cabo de fibra ótica, a fim de saber de antemão qual é a situação do outro lado. Bingo, novamente! Existe um sujeito parado de costas (é claro).
Aparece então uma escolha: enfiar o pé na porta e chegar atirando com uma das metralhadoras que você pegou dos guardas já derrubados, ou abrir lenta e calmamente, a fim de executar mais um dos assassínios rápidos e silenciosos de Sam. É claro, a segunda opção é muito mais indicada — a menos que você queira dar uma de Chuck Norris, enfrentando todo o contingente do galpão de uma única vez.
O interior do galpão também traz diversas boa oportunidades para utilizar a “sticky câmera”, espécie de mescla entre bomba de adesão e câmera. O aparato pode até mesmo emitir ruídos para atrair os guardas, explodindo assim que estes se aproximem. Simples e eficaz.
Agir em silêncio nem sempre é suficiente
Mesmo que você execute todos os inimigos com cautela e em silêncio, é bom saber que os algozes aqui não são estúpidos. Quer dizer, caso eles encontrem um companheiro caído em alguma parte do cenário, obviamente não vão simplesmente desviar o pé e continuar a patrulha calmamente — já se foi o tempo em que isso acontecia.
Longe disso. Em Conviction as coisas funcionam mais ou menos como em Batman Arkham Asylum. Quanto maior a trilha de mortos que você deixar, mais assustados e precavidos ficarão os inimigos. Dessa forma, depois de um tempo, o negócio é se esgueirar mesmo com o dobro de cuidado, e fazer uso constante dos óculos com sonar de Sam.
É realmente interessante perceber que os novos mecanismos de Conviction vão além das propagandas inflamadas da Ubisoft. “Mark and Execute” realmente funciona — embora tenha certo quê de automático. “Last Known Position” também, bem como toda a movimentação do protagonista, tão precisa quanto fluida. O negócio agora é esperar pela versão final, onde finalmente essas ferramentas serão utilizadas com um fim digno: a vingança de Sam Fisher.
Splinter Cell: Conviction tem lançamento previsto para 13 de abril de 2010. Aguarde novidades.
Fonte: Baixaki Jogos
Pias, espelhos, privadas e o que mais estiver pela frente
O início da demonstração não poderia ser outro, claro. Trata-se da já tradicional “cena do banheiro”, em que Sam demonstra um pouco dos seus métodos de persuasão absolutamente eficazes. A fim de saber quem quer vê-lo morto, Sam recorre a métodos pouco tradicionais de interrogatório com um brutamontes que cruza o seu caminho.
Inicialmente, o sujeito encontra-se relutante, é claro. Bata então que você passeie com o sujeito pelo banheiro, a fim de utilizar partes do cenário que, por ventura, possam combinar com a cabeça do azarado capanga. Nesse ponto a sua liberdade é realmente quase total: aproxime-se da pia e assista a cabeça do sujeito bater contra o espelho, e posteriormente ser lançada contra a pia, que acaba em pedaços.
Ok, funcionou, e ele solta a língua um pouco. Mas ainda não é o suficiente. Que tal tentar a sorte no urinol, então? E lá vai Sam segurando um enorme brutamontes pela garganta e andando com passos de balé... para enfim afundar a cabeça do infausto sujeito em mais um pedaço de cerâmica. Caso ainda não seja o suficiente, existe também a porta de um dos sanitários; mais um belo alvo para o lançamento de cabeças de Sam — que dessa vez surpreende alguém atendendo ao chamado da natureza.
Hora do Stealth
Depois da brutalidade exagerada do interrogatório, a demo corta diretamente para uma parte mais avançada da trama. Dessa vez, Sam deve invadir um galpão a fim de desarmar uma bomba. A ideia é simples: seja o mais sutil possível. Para tanto, é hora de lançar mão das novas maravilhas tecnológicas de Conviction.
Ao entrar na cena, ainda parte exterior do galpão, a escolha do próximo movimento é bastante óbvia: existe um sujeito parado de costas, ao lado de uma caixa que pode ser utilizada como cobertura. Sim, o negócio é um dos clássicos assassínios na surdina que marcam o estilo stealth desde sempre.
Mas algo diferente vem em seguida. Uma vez que o primeiro sujeito tenha sido derrubado, Sam passa a dispor de uma nova possibilidade — bastante propícia para derrubar os outros dois guardas mais à frente. Trata-se da ferramenta “Mark and Execute”, com a qual é possível marcar diversos alvos para tiros (certeiros) consecutivos. Bingo! Cai como uma luva, e os dois guardas vão ao chão. Rápido e prático.
O negócio então é seguir em frente, quando outra oportunidade semelhante aparece: acabe com um sujeito com as mãos nuas, e ganhe direito à mais uma utilização de “Mark and Execute”. É chegada então a hora de adentrar o galpão.
Dentro do galpão
Existem pelo menos duas maneiras de se entrar no galpão onde se encontra a bomba de pulsos eletromagnéticos. O mais óbvio é simplesmente seguir pela porta da frente, embora também seja possível dar a volta no galpão, subir pelo encanamento e entrar direto no primeiro andar.
Considerando-se a opção mais óbvia, a porta da frente, é hora de utilizar mais uma das parafernálias de Sam. Dessa vez, o negócio é fazer uso do cabo de fibra ótica, a fim de saber de antemão qual é a situação do outro lado. Bingo, novamente! Existe um sujeito parado de costas (é claro).
Aparece então uma escolha: enfiar o pé na porta e chegar atirando com uma das metralhadoras que você pegou dos guardas já derrubados, ou abrir lenta e calmamente, a fim de executar mais um dos assassínios rápidos e silenciosos de Sam. É claro, a segunda opção é muito mais indicada — a menos que você queira dar uma de Chuck Norris, enfrentando todo o contingente do galpão de uma única vez.
O interior do galpão também traz diversas boa oportunidades para utilizar a “sticky câmera”, espécie de mescla entre bomba de adesão e câmera. O aparato pode até mesmo emitir ruídos para atrair os guardas, explodindo assim que estes se aproximem. Simples e eficaz.
Agir em silêncio nem sempre é suficiente
Mesmo que você execute todos os inimigos com cautela e em silêncio, é bom saber que os algozes aqui não são estúpidos. Quer dizer, caso eles encontrem um companheiro caído em alguma parte do cenário, obviamente não vão simplesmente desviar o pé e continuar a patrulha calmamente — já se foi o tempo em que isso acontecia.
Longe disso. Em Conviction as coisas funcionam mais ou menos como em Batman Arkham Asylum. Quanto maior a trilha de mortos que você deixar, mais assustados e precavidos ficarão os inimigos. Dessa forma, depois de um tempo, o negócio é se esgueirar mesmo com o dobro de cuidado, e fazer uso constante dos óculos com sonar de Sam.
É realmente interessante perceber que os novos mecanismos de Conviction vão além das propagandas inflamadas da Ubisoft. “Mark and Execute” realmente funciona — embora tenha certo quê de automático. “Last Known Position” também, bem como toda a movimentação do protagonista, tão precisa quanto fluida. O negócio agora é esperar pela versão final, onde finalmente essas ferramentas serão utilizadas com um fim digno: a vingança de Sam Fisher.
Splinter Cell: Conviction tem lançamento previsto para 13 de abril de 2010. Aguarde novidades.
Fonte: Baixaki Jogos
