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Cientistas concluem que os alginatos ajudam a reduzir a absorção de gordura até 75%.
A equipa de cientistas britânica revelou que as algas marinhas podem ser usadas no combate à obesidade.
A equipa de cientistas da Universidade de Newcastle descobriu que os alginatos – uma fibra extraída das algas – ajudam o corpo a reduzir a absorção de gordura até 75%. O índice, garantem, é bastante superior aos resultados prometidos pela grande maioria dos tratamentos da doença.
O teste passou por adicionar alginatos ao pão, de forma a determinar o seu efeito numa dieta normal.
“ A pesquisa sugere que se adicionarmos a fibra natural aos produtos consumidos diariamente, até três quartos da gordura desses alimentos não serão absorvidos pelo corpo”, afirma Ian Brownlee, da equipa de Newcastle. “Já experimentámos com o pão e os resultados foram verdadeiramente animadores”, conclui.
Para o director do National Obesity Fórum (NOF), a entidade britânica que reúne médicos e estudiosos, a descoberta é "interessante".
"A pesquisa parece interessante, mas nós só podemos começar a recomendar (as algas) se os cientistas conseguirem provas irrefutáveis da sua actuação, após testes rigorosos."
Fonte: Jornal i
A equipa de cientistas britânica revelou que as algas marinhas podem ser usadas no combate à obesidade.
A equipa de cientistas da Universidade de Newcastle descobriu que os alginatos – uma fibra extraída das algas – ajudam o corpo a reduzir a absorção de gordura até 75%. O índice, garantem, é bastante superior aos resultados prometidos pela grande maioria dos tratamentos da doença.
O teste passou por adicionar alginatos ao pão, de forma a determinar o seu efeito numa dieta normal.
“ A pesquisa sugere que se adicionarmos a fibra natural aos produtos consumidos diariamente, até três quartos da gordura desses alimentos não serão absorvidos pelo corpo”, afirma Ian Brownlee, da equipa de Newcastle. “Já experimentámos com o pão e os resultados foram verdadeiramente animadores”, conclui.
Para o director do National Obesity Fórum (NOF), a entidade britânica que reúne médicos e estudiosos, a descoberta é "interessante".
"A pesquisa parece interessante, mas nós só podemos começar a recomendar (as algas) se os cientistas conseguirem provas irrefutáveis da sua actuação, após testes rigorosos."
Fonte: Jornal i