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Vários homens e mulheres adeptos da troca de casais foram processados por libertinagem no leste da China, o que provocou protestos dos defensores das liberdades sexuais, informou esta quarta-feira o jornal Procuratorial Daily.
Catorze homens e oito mulheres que se conheceram graças à Internet são acusados de manter encontros entre 2007 e 2009, segundo o jornal.
Entre eles está Ma Xiaohai, de 53 anos, professor da Universidade de Nankin, acusado de ter criado o fórum de discussão online «Intercâmbio de mulheres» e de ter recebido os participantes na sua casa.
«No início, as discussões eram correctas, a maioria discutia sobre os seus problemas conjugais», explicou o professor, citado pelo jornal.
Mas o swing, ou troca de casais, virou progressivamente o tema principal do fórum, do qual faziam parte 190 pessoas.
«Um casamento pode ser como um copo de água quente que a pessoa tem que beber, mas troca de casais é como um copo de vinho», acrescentou.
O processo contra o grupo também provocou críticas de pessoas que pedem mais tolerância das autoridades no que toca à liberdade sexual.
O número de pessoas envolvidas não é enorme. A actividade teve consentimento mútuo, não prejudica outras pessoas ou a sociedade», avaliou a sexóloga da Academia de Ciências Sociais Li Yinhe.
dd.
Catorze homens e oito mulheres que se conheceram graças à Internet são acusados de manter encontros entre 2007 e 2009, segundo o jornal.
Entre eles está Ma Xiaohai, de 53 anos, professor da Universidade de Nankin, acusado de ter criado o fórum de discussão online «Intercâmbio de mulheres» e de ter recebido os participantes na sua casa.
«No início, as discussões eram correctas, a maioria discutia sobre os seus problemas conjugais», explicou o professor, citado pelo jornal.
Mas o swing, ou troca de casais, virou progressivamente o tema principal do fórum, do qual faziam parte 190 pessoas.
«Um casamento pode ser como um copo de água quente que a pessoa tem que beber, mas troca de casais é como um copo de vinho», acrescentou.
O processo contra o grupo também provocou críticas de pessoas que pedem mais tolerância das autoridades no que toca à liberdade sexual.
O número de pessoas envolvidas não é enorme. A actividade teve consentimento mútuo, não prejudica outras pessoas ou a sociedade», avaliou a sexóloga da Academia de Ciências Sociais Li Yinhe.
dd.