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Estudo da DECO
Roulotes de hambúrgueres e cachorros com falta de higiene
Apenas quatro das 30 roulotes que vendem hambúrgueres, cachorros e outras comidas, analisadas pela Associação para a Defesa do Consumidor - DECO - obtiveram uma apreciação globalmente positiva e em mais de metade foram detectados germes e falta de higiene na confecção das carnes e também falta de higiene dos próprios funcionários.
O estudo é publicado na edição desta quarta-feira da revista 'Proteste'. "É urgente melhorar as práticas de higiene. Garantir uma limpeza correcta de utensílios, usar alimentos de qualidade, mantê-los refrigerados quando necessário e cozinhá-los bem são alguns gestos essenciais a cumprir", afirma a DECO, sublinhando, no entanto, que "a saúde dos consumidores não está em risco".
"Alguns funcionários não lavavam as mãos ou os utensílios após manusear alimentos crus, apesar de existir um lavatório na roulote", alerta a DECO. O estudo revela ainda que a maioria dos funcionário mexe simultaneamente na comida e no dinheiro.
A DECO analisou roulotes nas zonas de Lisboa e do Porto. Estas roulotes de comida rápida costumam funcionar junto a estabelecimentos de diversão nocturna, estádios de futebol e feiras.
Fonte Correio da Manhã
Roulotes de hambúrgueres e cachorros com falta de higiene
Apenas quatro das 30 roulotes que vendem hambúrgueres, cachorros e outras comidas, analisadas pela Associação para a Defesa do Consumidor - DECO - obtiveram uma apreciação globalmente positiva e em mais de metade foram detectados germes e falta de higiene na confecção das carnes e também falta de higiene dos próprios funcionários.
O estudo é publicado na edição desta quarta-feira da revista 'Proteste'. "É urgente melhorar as práticas de higiene. Garantir uma limpeza correcta de utensílios, usar alimentos de qualidade, mantê-los refrigerados quando necessário e cozinhá-los bem são alguns gestos essenciais a cumprir", afirma a DECO, sublinhando, no entanto, que "a saúde dos consumidores não está em risco".
"Alguns funcionários não lavavam as mãos ou os utensílios após manusear alimentos crus, apesar de existir um lavatório na roulote", alerta a DECO. O estudo revela ainda que a maioria dos funcionário mexe simultaneamente na comida e no dinheiro.
A DECO analisou roulotes nas zonas de Lisboa e do Porto. Estas roulotes de comida rápida costumam funcionar junto a estabelecimentos de diversão nocturna, estádios de futebol e feiras.
Fonte Correio da Manhã