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RoterTeufel
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A poucos metros do local do acidente
Corpo de pescador de Viana do Castelo encontrado
O corpo do pescador de Viana do Castelo que estava desaparecido desde 18 de Fevereiro, na sequência do naufrágio de uma embarcação na zona da Areosa, foi esta sexta-feira encontrado, a poucos metros do local do acidente.
O cadáver de João Rui do Vale, que tinha 56 anos, foi encontrado pelas 11h00, junto às rochas, por Joaquim Carneiro, um antigo pescador que estava a dar uma caminhada junto ao mar e que era amigo de longa data da vítima.
"Éramos como irmãos", disse à agência Lusa, emocionado, Joaquim Carneiro. A identidade do cadáver foi reconhecida por familiares, nomeadamente pela roupa, pelas tatuagens que a vítima tinha nos braços e pelo fio que mantinha ao pescoço.
Uma embarcação com dois pescadores a bordo, irmãos, virou a 18 de Fevereiro na zona da Areosa, Viana do Castelo, alegadamente devido a um golpe de mar. O outro tripulante, de 50 anos, também morreu mas o corpo foi resgatado da água no dia do acidente.
Os dois andavam à pesca do robalo, que, como disseram à Lusa, experientes pescadores "é a mais assassina de todas", porque é na zona de rebentação que "mais peixe há".
"O robalo quer o mar a partir, quer o chamado mar de andaço. Onde há mais é na zona de rebentação das ondas. É por isso que muitas vezes os pescadores arriscam e vão para essas zonas muito traiçoeiras e perigosas. Depois de estarem no mar ficam cegos e só pensam em encher o barco", referiu Joaquim Carneiro, que foi pescador durante quase 50 anos.
Fonte Correio da Manhã
Corpo de pescador de Viana do Castelo encontrado
O corpo do pescador de Viana do Castelo que estava desaparecido desde 18 de Fevereiro, na sequência do naufrágio de uma embarcação na zona da Areosa, foi esta sexta-feira encontrado, a poucos metros do local do acidente.
O cadáver de João Rui do Vale, que tinha 56 anos, foi encontrado pelas 11h00, junto às rochas, por Joaquim Carneiro, um antigo pescador que estava a dar uma caminhada junto ao mar e que era amigo de longa data da vítima.
"Éramos como irmãos", disse à agência Lusa, emocionado, Joaquim Carneiro. A identidade do cadáver foi reconhecida por familiares, nomeadamente pela roupa, pelas tatuagens que a vítima tinha nos braços e pelo fio que mantinha ao pescoço.
Uma embarcação com dois pescadores a bordo, irmãos, virou a 18 de Fevereiro na zona da Areosa, Viana do Castelo, alegadamente devido a um golpe de mar. O outro tripulante, de 50 anos, também morreu mas o corpo foi resgatado da água no dia do acidente.
Os dois andavam à pesca do robalo, que, como disseram à Lusa, experientes pescadores "é a mais assassina de todas", porque é na zona de rebentação que "mais peixe há".
"O robalo quer o mar a partir, quer o chamado mar de andaço. Onde há mais é na zona de rebentação das ondas. É por isso que muitas vezes os pescadores arriscam e vão para essas zonas muito traiçoeiras e perigosas. Depois de estarem no mar ficam cegos e só pensam em encher o barco", referiu Joaquim Carneiro, que foi pescador durante quase 50 anos.
Fonte Correio da Manhã