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Zona do euro aprova plano de ajuda financeira à Grécia
Líderes dos 16 países que usam o euro como moeda aprovaram, nesta quinta-feira, em Bruxelas, o plano franco-germânico para ajudar financeiramente a Grécia, que prevê empréstimos bilaterais e do Fundo Monetário Internacional (FMI).
O plano foi anunciado após um encontro entre o presidente francês, Nicolas Sarkozy, e a chanceler alemã, Angela Merkel, que antecedeu a cúpula da União Europeia.
Pelo acordo, a ajuda só será concedida à Grécia se o país não conseguir captar o dinheiro em empréstimos por outros canais, no mercado financeiro.
Após o anúncio do apoio dos outros países da zona do euro, o primeiro-ministro grego, George Papandreou, classificou o plano de resgate como “muito satisfatório”.
Segundo o presidente do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy, o acordo é significativo "não apenas para a Grécia, mas para a estabilidade da zona do euro".
Já o presidente da Comissão Europeia, órgão executivo do bloco, Jose Manuel Barroso, disse que estava "extremamente feliz" pelo acordo, que classificou como "a decisão certa".
O déficit público da Grécia, de 12,7% do PIB, é mais de quatro vezes maior do que o permitido pelas regras impostas aos 16 países da União Europeia que adotam o euro.
Regras
Até antes do anúncio, a Alemanha vinha resistindo publicamente à pressão de outros países europeus para concordar com um pacote de ajuda aos gregos.
Mas nesta quinta-feira, Merkel indicou que a Alemanha aceitaria ajudar os gregos, mas desde que a medida fosse nos termos defendidos pela Alemanha, na forma de “ajuda emergencial combinando o FMI e auxílio bilateral da zona do euro, mas apenas como último recurso".
Segundo o correspondente da BBC Jonny Dymond, a participação do FMI na ajuda à Grécia encontrava a resistência da França e de outros países europeus, que queriam que apenas europeus integrassem o pacote.
Dymond ressaltou que o que ficou acertado entre França e Alemanha é como deve ocorrer a ajuda aos gregos, mas ainda não está claro quando isso ocorreria.
Segundo ele, o acordo foi aprovado pelos termos defendidos pela Alemanha teria sido justamente a aprovaçãodo governo alemão que impulsionou o apoio de outros países.
Líderes dos 16 países que usam o euro como moeda aprovaram, nesta quinta-feira, em Bruxelas, o plano franco-germânico para ajudar financeiramente a Grécia, que prevê empréstimos bilaterais e do Fundo Monetário Internacional (FMI).
O plano foi anunciado após um encontro entre o presidente francês, Nicolas Sarkozy, e a chanceler alemã, Angela Merkel, que antecedeu a cúpula da União Europeia.
Pelo acordo, a ajuda só será concedida à Grécia se o país não conseguir captar o dinheiro em empréstimos por outros canais, no mercado financeiro.
Após o anúncio do apoio dos outros países da zona do euro, o primeiro-ministro grego, George Papandreou, classificou o plano de resgate como “muito satisfatório”.
Segundo o presidente do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy, o acordo é significativo "não apenas para a Grécia, mas para a estabilidade da zona do euro".
Já o presidente da Comissão Europeia, órgão executivo do bloco, Jose Manuel Barroso, disse que estava "extremamente feliz" pelo acordo, que classificou como "a decisão certa".
O déficit público da Grécia, de 12,7% do PIB, é mais de quatro vezes maior do que o permitido pelas regras impostas aos 16 países da União Europeia que adotam o euro.
Regras
Até antes do anúncio, a Alemanha vinha resistindo publicamente à pressão de outros países europeus para concordar com um pacote de ajuda aos gregos.
Mas nesta quinta-feira, Merkel indicou que a Alemanha aceitaria ajudar os gregos, mas desde que a medida fosse nos termos defendidos pela Alemanha, na forma de “ajuda emergencial combinando o FMI e auxílio bilateral da zona do euro, mas apenas como último recurso".
Segundo o correspondente da BBC Jonny Dymond, a participação do FMI na ajuda à Grécia encontrava a resistência da França e de outros países europeus, que queriam que apenas europeus integrassem o pacote.
Dymond ressaltou que o que ficou acertado entre França e Alemanha é como deve ocorrer a ajuda aos gregos, mas ainda não está claro quando isso ocorreria.
Segundo ele, o acordo foi aprovado pelos termos defendidos pela Alemanha teria sido justamente a aprovaçãodo governo alemão que impulsionou o apoio de outros países.