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Israelitas deixam Gaza depois da pior disputa num ano

maioritelia

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As tropas israelitas usaram bulldozers para «esmagar infraestruturas usadas terroristas para atacar soldados» antes da retirada, esta manhã, disse uma porta-voz militar.

A violência enfatizou o impasse nas negociações mediadas pelos EUA, entre Israel e o presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmud Abbas, cujas tentativas de paz têm sido boicotadas pela hostilidade do Hamas, bem como pela insistência de Israel em construir colonatos no território ocupado.

A Liga Árabe que deu o seu apoio às negociações indirectas entre Israel e Palestina, alertou que deve haver uma significativa revisão da estratégia adoptada, depois de ver essa tentativa estagnar, tal como tantas outras anteriormente.

«Precisamos de encarar a possibilidade de que o processo de paz seja um fracasso total», disse o secretário-geral da Liga, Amr Moussa, aos líderes árabes reunidos na cidade libanesa de Sirte.
Está na hora de encarar Israel. Precisamos de ter planos alternativos, porque a situação chegou a um momento crucial», disse.

O impasse detonou ataques de morteiros esporádicos em Gaza, o que levou a ataques aéreos da parte de Israel. Na sexta-feira, soldados foram apanhados numa emboscada palestiniana - segundo o exército - ao cruzar a fronteira para desmontar uma mina. Dois soldados foram mortos e dois feridos.

O combate, no qual Israel diz acreditar ter morto dois atiradores palestinianos, foi o mais feroz desde a guerra de 3 semanas em Gaza, no iníco de 2009. Cerca de 1.400 palestinianos, na maioria civis, e 13 israelitas, na maioria soldados, morreram naquele conflito.


dd.
 
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