- Entrou
- Abr 25, 2007
- Mensagens
- 2,106
- Gostos Recebidos
- 1
Socorro! Tenho um filho em casa!
0 a 6 meses
Os bebés não trazem um manual de instruções e os pais durante os primeiros dias sentem-se angustiados e indecisos com comportamento do bebé.
A maioria dos pais tem imensas dúvidas nesta primeira etapa da vida do seu filho. Não sabe se o que acontece com o seu bebé se considera normal ou não e, muitas vezes telefonam repetidamente para os avós ou para o pediatra para esclarecer as questões mais comuns.
É todavia o choro que mais perturba os jovens pais porque não entendem o que se passa com a criança, esquecendo que, nesta altura, o choro é a sua única forma de comunicar.
O bebé pode chorar para dizer que tem fome, que tem frio ou calor, que tem cólicas ou que sente a falta da mamã.
Todavia, se prestar atenção vai rapidamente reconhecer os diversos tipos de choro.
Se o bebé tem fome - o choro é curto e de tons agudos, ora mais alto ora mais baixo. Se lhe levar os punhos à boca, abri-la-á muito como se procurasse a maminha.
Cólicas - as crises de choro começam geralmente ao final da tarde. O choro é mais agudo. O bebé encolhe as perninhas enquanto chora.
O dia-a-dia sempre Alerta!
Inicialmente, o recém-nascido passa a maior parte do tempo a dormir mas é durante este período que a mãe sente mais dificuldade em o amamentar. Quer porque o bebé tem de ser alimentado mais vezes quer porque a mãe e o bebé ainda se estão a adaptar. Embora cada recém-nascido tenha um ritmo nutricional próprio, convém alimentar o seu bebé a pedido (pelo menos durante os primeiros meses). Às vezes os recém-nascidos expulsam um pouco de leite depois da mamada quando arrotam. Convém não se afligir e aprender a distinguir as regurgitações dos vómitos, estes últimos produzem-se de forma repentina e os bebés vomitam uma grande quantidade de leite.
A frequência das deposições também constitui um aspecto, nesta fase, muito preocupante para os pais.
As deposições dos bebés amamentados são amareladas e podem aparecer com cada toma. Os bebés que se alimentam a biberão evacuam só duas ou três vezes por dia e as suas fezes têm um aspecto mais consistente.
Os medos e as fontanelas
As fontanelas e a sua aparente fragilidade assustam um pouco os pais, mas não há motivos para se alarmarem .Um dos medos mais comuns entre os pais inexperientes é algum toque na cabeça do bebé.
Embora os bebés pareçam frágeis e indefesos, a verdade é que não são tão frágeis como parecem. E as fontanelas que latejam e parecem um pequeno coração na cabeça do bebé são verdadeiros escapes quando sucede algum golpe.
É importante que os pais conheçam a função da fontanelas e saibam como actuar sempre que estas sofram alguma anomalia.
As fontanelas devem apresentar-se firmes e ligeiramente côncavas. Quando as fontanelas se encontram muito deprimidas é um sintoma de que a saúde do bebé está em perigo. Geralmente esta situação pode indiciar que o bebé está desidratado.
Se pelo contrário a fontanela se encontra tensa e proeminente indicia que o bebé está a sofrer uma pressão intracraniana. Quando esta situação acontece porque o bebé teve uma crise grande de choro ou de vómitos consecutivos, mas que passa quando o bebé se acalma, podemos considerar que não tem gravidade. No entanto, se a tensão se mantém e o bebé está calmo, convém de imediato que o bebé seja visto pelo médico.
A muda da fralda
Para os pais inexperientes, a muda da fralda pode ser uma manobra complicada quer porque os pais têm receio em manejar e magoar o bebé, quer porque o bebé parece passar o dia a sujar a fralda. Nesta fase é preciso especial cuidado com as assaduras. Estas surgem quando a pele do rabinho fica avermelhada pelo contacto com o chichi ou com a fezes. Para evitá-las, devem mudar a fralda com assiduidade e manter uma higiene estremada.
Devem ir ao pediatra
Sempre na data das consultas de rotina
Quando o bebé recém-nascido tem mais de 37,5ºC.
Quando têm vómitos várias vezes ao dia e apresenta falta de apetite e fezes esverdeadas…
Quando o bebé se apresenta prostrado ou demasiado inquieto
Recusa o alimento.
Apresenta congestão nasal ou dificuldade respiratória.
0 a 6 meses
Os bebés não trazem um manual de instruções e os pais durante os primeiros dias sentem-se angustiados e indecisos com comportamento do bebé.
A maioria dos pais tem imensas dúvidas nesta primeira etapa da vida do seu filho. Não sabe se o que acontece com o seu bebé se considera normal ou não e, muitas vezes telefonam repetidamente para os avós ou para o pediatra para esclarecer as questões mais comuns.
É todavia o choro que mais perturba os jovens pais porque não entendem o que se passa com a criança, esquecendo que, nesta altura, o choro é a sua única forma de comunicar.
O bebé pode chorar para dizer que tem fome, que tem frio ou calor, que tem cólicas ou que sente a falta da mamã.
Todavia, se prestar atenção vai rapidamente reconhecer os diversos tipos de choro.
Se o bebé tem fome - o choro é curto e de tons agudos, ora mais alto ora mais baixo. Se lhe levar os punhos à boca, abri-la-á muito como se procurasse a maminha.
Cólicas - as crises de choro começam geralmente ao final da tarde. O choro é mais agudo. O bebé encolhe as perninhas enquanto chora.
O dia-a-dia sempre Alerta!
Inicialmente, o recém-nascido passa a maior parte do tempo a dormir mas é durante este período que a mãe sente mais dificuldade em o amamentar. Quer porque o bebé tem de ser alimentado mais vezes quer porque a mãe e o bebé ainda se estão a adaptar. Embora cada recém-nascido tenha um ritmo nutricional próprio, convém alimentar o seu bebé a pedido (pelo menos durante os primeiros meses). Às vezes os recém-nascidos expulsam um pouco de leite depois da mamada quando arrotam. Convém não se afligir e aprender a distinguir as regurgitações dos vómitos, estes últimos produzem-se de forma repentina e os bebés vomitam uma grande quantidade de leite.
A frequência das deposições também constitui um aspecto, nesta fase, muito preocupante para os pais.
As deposições dos bebés amamentados são amareladas e podem aparecer com cada toma. Os bebés que se alimentam a biberão evacuam só duas ou três vezes por dia e as suas fezes têm um aspecto mais consistente.
Os medos e as fontanelas
As fontanelas e a sua aparente fragilidade assustam um pouco os pais, mas não há motivos para se alarmarem .Um dos medos mais comuns entre os pais inexperientes é algum toque na cabeça do bebé.
Embora os bebés pareçam frágeis e indefesos, a verdade é que não são tão frágeis como parecem. E as fontanelas que latejam e parecem um pequeno coração na cabeça do bebé são verdadeiros escapes quando sucede algum golpe.
É importante que os pais conheçam a função da fontanelas e saibam como actuar sempre que estas sofram alguma anomalia.
As fontanelas devem apresentar-se firmes e ligeiramente côncavas. Quando as fontanelas se encontram muito deprimidas é um sintoma de que a saúde do bebé está em perigo. Geralmente esta situação pode indiciar que o bebé está desidratado.
Se pelo contrário a fontanela se encontra tensa e proeminente indicia que o bebé está a sofrer uma pressão intracraniana. Quando esta situação acontece porque o bebé teve uma crise grande de choro ou de vómitos consecutivos, mas que passa quando o bebé se acalma, podemos considerar que não tem gravidade. No entanto, se a tensão se mantém e o bebé está calmo, convém de imediato que o bebé seja visto pelo médico.
A muda da fralda
Para os pais inexperientes, a muda da fralda pode ser uma manobra complicada quer porque os pais têm receio em manejar e magoar o bebé, quer porque o bebé parece passar o dia a sujar a fralda. Nesta fase é preciso especial cuidado com as assaduras. Estas surgem quando a pele do rabinho fica avermelhada pelo contacto com o chichi ou com a fezes. Para evitá-las, devem mudar a fralda com assiduidade e manter uma higiene estremada.
Devem ir ao pediatra
Sempre na data das consultas de rotina
Quando o bebé recém-nascido tem mais de 37,5ºC.
Quando têm vómitos várias vezes ao dia e apresenta falta de apetite e fezes esverdeadas…
Quando o bebé se apresenta prostrado ou demasiado inquieto
Recusa o alimento.
Apresenta congestão nasal ou dificuldade respiratória.