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RoterTeufel
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Porto: Procuradora do Ministério Público fica dois anos suspensa
Magistrada furta roupa em loja
Uma procuradora adjunta do Ministério Público do Porto vai ficar inactiva durante dois anos por, a 13 de Outubro de 2006, ter furtado duas peças de roupa numa loja. A decisão foi tomada pelo Conselho Superior do Ministério Público (CSMP) e, na última semana, confirmada pelo Supremo Tribunal Administrativo. A magistrada pediu desculpa e a direcção da loja retirou a queixa na polícia, mas mesmo assim o CSMP decidiu manter o castigo, por considerar que a procuradora-adjunta "atingiu o prestígio, a imagem e a credibilidade da Magistratura que representa".
Em causa está ainda a hipótese de a procuradora ter cometido outros furtos, visto ter pedido 14 vezes, na mesma loja, que lhe trocassem peças de roupa para as quais não tinha talão de compra.
O caso aconteceu por volta das 13h30, altura em que a procuradora, casada e mãe de duas meninas, se preparava para sair do estabelecimento com uma gabardina (no valor de €69,90) e uma camisola (de €24,90) sem pagar. Foi interceptada por uma funcionária da loja, que reparou que os alarmes tinham sido retirados.
Apanhada, a magistrada começou a chorar e confessou o crime. Dias depois, começou a frequentar um psiquiatra. A perícia do IML diz ainda que a procuradora "sofre de perturbação de adaptação com humor ansioso e depressivo".
Fonte Correio da Manhã
Magistrada furta roupa em loja
Uma procuradora adjunta do Ministério Público do Porto vai ficar inactiva durante dois anos por, a 13 de Outubro de 2006, ter furtado duas peças de roupa numa loja. A decisão foi tomada pelo Conselho Superior do Ministério Público (CSMP) e, na última semana, confirmada pelo Supremo Tribunal Administrativo. A magistrada pediu desculpa e a direcção da loja retirou a queixa na polícia, mas mesmo assim o CSMP decidiu manter o castigo, por considerar que a procuradora-adjunta "atingiu o prestígio, a imagem e a credibilidade da Magistratura que representa".
Em causa está ainda a hipótese de a procuradora ter cometido outros furtos, visto ter pedido 14 vezes, na mesma loja, que lhe trocassem peças de roupa para as quais não tinha talão de compra.
O caso aconteceu por volta das 13h30, altura em que a procuradora, casada e mãe de duas meninas, se preparava para sair do estabelecimento com uma gabardina (no valor de €69,90) e uma camisola (de €24,90) sem pagar. Foi interceptada por uma funcionária da loja, que reparou que os alarmes tinham sido retirados.
Apanhada, a magistrada começou a chorar e confessou o crime. Dias depois, começou a frequentar um psiquiatra. A perícia do IML diz ainda que a procuradora "sofre de perturbação de adaptação com humor ansioso e depressivo".
Fonte Correio da Manhã