delfimsilva
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O conceito do canal Q, lançado esta segunda-feira em exclusivo nas plataformas Meo (ver outra notícia), mostra o que é a televisão do futuro, defende Zeinal Bava, presidente-executivo da PT, referindo-se ao modelo de distribuição escolhido pela estação das Produções Fictícias: a disponibilização dos seus programas em sistema de “Video on Demand”. “Escolher oferecer mais canais é parar no tempo, porque não é o que as pessoas querem; os que elas pretendem é ver a televisão quando querem, onde querem e com quem querem”, argumenta o responsável máximo da PT, para quem propor um canal em “streaming” durante algumas horas por dia e apostar na componente “on demand” para o resto do dia é “uma forma inteligente de reduzir custos e ir ao encontro do que as pessoas querem”. Uma ideia partilhada por Nuno Artur Silva, director da Produções Fictícias, que considera ser altura de abrir outros modelos de negócio, defendendo igualmente a ideia de que o futuro passa por esta lógica de “ver o que se quer, quando se quer”.
T/SAT
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