- Entrou
- Ago 1, 2008
- Mensagens
- 8,306
- Gostos Recebidos
- 158
Desde o sismo que abalou o Haiti, «não mudou muita coisa» nas ruas de Port-au-Prince, mas existe uma «ordem dentro do caos» e o clima é de tranquilidade, disse à Lusa um ativista brasileiro da organização não governamental Viva Rio.
O cenário de destruição ainda é muito parecido ao que se seguiu logo após a tragédia de 12 janeiro, quando o terramoto de 7,2 graus na escala Richter matou 220 mil pessoas, descreve Flávio Soares, de 32 anos, a partir de Port-au-Prince, capital do país caribenho.
«A situação de pessoas nas praças em tendas improvisadas ainda persiste. O cenário é o mesmo, estão a ocupar os espaços públicos, algumas barracas estão nas encostas dos morros», relata.
Diário Digital / Lusa
O cenário de destruição ainda é muito parecido ao que se seguiu logo após a tragédia de 12 janeiro, quando o terramoto de 7,2 graus na escala Richter matou 220 mil pessoas, descreve Flávio Soares, de 32 anos, a partir de Port-au-Prince, capital do país caribenho.
«A situação de pessoas nas praças em tendas improvisadas ainda persiste. O cenário é o mesmo, estão a ocupar os espaços públicos, algumas barracas estão nas encostas dos morros», relata.
Diário Digital / Lusa