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Ataques a bomba suicidas matam pelo menos 12 na Rússia
Dois ataques suicidas a bomba mataram pelo menos 12 pessoas nesta quarta-feira na república russa do Daguestão, no Cáucaso Norte.
As autoridades afirmaram que as explosões ocorreram perto de um prédio do ministério do Interior e do Serviço Federal de Segurança (FSB) na cidade de Kizlyar, que fica próxima da fronteira com a Chechênia.
Um chefe de polícia e nove policiais estão entre os mortos, afirmaram em nota a comissão de investigação. Vinte e três pessoas foram feridas.
Autoridades disseram que um homem dirigindo um carro-bomba explodiu o veículo quando foi abordado por policiais de trânsito, por volta das 8h30 (1h30, no horário de Brasília).
Um homem-bomba usando uniforme policial se explodiu cerca de 35 minutos depois, ao se aproximar do local do primeiro ataque.
A Rússia está em alerta desde segunda-feira, quando duas bombas no metrô de Moscou mataram 39 pessoas.
Naquela ocasião, uma das bombas também explodiu perto de um prédio da FSB, na estação de Lubyanka.
A Rússia suspeita que separatistas chechenos estão por trás do ataque em Moscou.
O primeiro-ministro da Rússia, Vladimir Putin, disse na terça-feira que capturar os responsáveis pelos atentados no metrô de Moscou é uma "questão de honra para as agências de segurança".
"Tenho certeza que conseguiremos - e os arrastaremos do fundo dos esgotos e os traremos para a luz do dia.(...) Ao mesmo tempo, tendo em mente os recentes atos terroristas não apenas na Rússia, mas também em outros países, devemos melhorar o sistema de segurança e também o sistema de prevenção", disse.
Dois ataques suicidas a bomba mataram pelo menos 12 pessoas nesta quarta-feira na república russa do Daguestão, no Cáucaso Norte.
As autoridades afirmaram que as explosões ocorreram perto de um prédio do ministério do Interior e do Serviço Federal de Segurança (FSB) na cidade de Kizlyar, que fica próxima da fronteira com a Chechênia.
Um chefe de polícia e nove policiais estão entre os mortos, afirmaram em nota a comissão de investigação. Vinte e três pessoas foram feridas.
Autoridades disseram que um homem dirigindo um carro-bomba explodiu o veículo quando foi abordado por policiais de trânsito, por volta das 8h30 (1h30, no horário de Brasília).
Um homem-bomba usando uniforme policial se explodiu cerca de 35 minutos depois, ao se aproximar do local do primeiro ataque.
A Rússia está em alerta desde segunda-feira, quando duas bombas no metrô de Moscou mataram 39 pessoas.
Naquela ocasião, uma das bombas também explodiu perto de um prédio da FSB, na estação de Lubyanka.
A Rússia suspeita que separatistas chechenos estão por trás do ataque em Moscou.
O primeiro-ministro da Rússia, Vladimir Putin, disse na terça-feira que capturar os responsáveis pelos atentados no metrô de Moscou é uma "questão de honra para as agências de segurança".
"Tenho certeza que conseguiremos - e os arrastaremos do fundo dos esgotos e os traremos para a luz do dia.(...) Ao mesmo tempo, tendo em mente os recentes atos terroristas não apenas na Rússia, mas também em outros países, devemos melhorar o sistema de segurança e também o sistema de prevenção", disse.