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RoterTeufel
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Sabugal: Emigrante em protesto quer reabrir processo de paternidade
Luta para dar um pai ao filho
O caso é insólito e já chegou ao Tribunal Europeu dos Direitos do Homem. Um rapaz, de 11 anos, viu o Tribunal do Sabugal arquivar o processo de regulação da sua paternidade sem a realização de testes de ADN. É um menor sem pai.
A mãe pediu a reabertura do processo, que lhe foi "negado". Maria Santos, 43 anos, está "revoltada". "Não vou desistir enquanto não regularizar a situação do meu filho. É uma vergonha o que lhe estão a fazer", acusa.
O homem que nega ser o pai do miúdo chegou a registá-lo como filho, mas depois recuou. Por isso, nos documentos portugueses, Alberto não tem pai. O mesmo não acontece na Suíça, onde reside com a mãe – como ali foi registado com a primeira cédula de nascimento, tem o nome do pai na documentação.
O caso remonta a 2001, quando os pais se divorciaram. O progenitor iniciou o processo para alteração da paternidade, negando ser o pai da criança.
Maria Santos assume que foi convocada três vezes para vir com o filho a Portugal para fazer testes de ADN. "Como não tinha dinheiro para viajar" pediu ao tribunal para que fosse o ex-marido à Suíça fazer os exames. O que não aconteceu. Em 2003, o tribunal decidiu em favor do homem e deixou o menor sem pai.
Fonte Correio da Manhã
Luta para dar um pai ao filho
O caso é insólito e já chegou ao Tribunal Europeu dos Direitos do Homem. Um rapaz, de 11 anos, viu o Tribunal do Sabugal arquivar o processo de regulação da sua paternidade sem a realização de testes de ADN. É um menor sem pai.
A mãe pediu a reabertura do processo, que lhe foi "negado". Maria Santos, 43 anos, está "revoltada". "Não vou desistir enquanto não regularizar a situação do meu filho. É uma vergonha o que lhe estão a fazer", acusa.
O homem que nega ser o pai do miúdo chegou a registá-lo como filho, mas depois recuou. Por isso, nos documentos portugueses, Alberto não tem pai. O mesmo não acontece na Suíça, onde reside com a mãe – como ali foi registado com a primeira cédula de nascimento, tem o nome do pai na documentação.
O caso remonta a 2001, quando os pais se divorciaram. O progenitor iniciou o processo para alteração da paternidade, negando ser o pai da criança.
Maria Santos assume que foi convocada três vezes para vir com o filho a Portugal para fazer testes de ADN. "Como não tinha dinheiro para viajar" pediu ao tribunal para que fosse o ex-marido à Suíça fazer os exames. O que não aconteceu. Em 2003, o tribunal decidiu em favor do homem e deixou o menor sem pai.
Fonte Correio da Manhã