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Estabelecimento Prisional de Coimbra
Presos protestam contra má qualidade da comida
Os reclusos do Estabelecimento Prisional de Coimbra recusaram esta sexta-feira entrar nas celas após o almoço em protesto pela qualidade da alimentação e alegada falta de cuidados médicos, disseram à Lusa fontes prisionais.
Fonte do Ministério da Justiça confirmou à agência Lusa que "alguns indivíduos recusaram-se a entrar nas celas depois do almoço, mas a situação está sob controlo".
Uma fonte prisional disse à Lusa que uma equipa do corpo de intervenção dos Serviços Prisionais, composta por 18 elementos, saiu de Lisboa em direcção ao Estabelecimento Prisional de Coimbra, o que não foi confirmado pela fonte oficial do Ministério da Justiça.
Uma outra fonte prisional explicou que os reclusos protestam contra a falta de qualidade da alimentação e dos cuidados médicos que são prestados no Estabelecimento Prisional de Coimbra.
O caso já foi objecto de uma exposição à Provedoria de Justiça no passado, mas a situação não foi até agora alterada, acrescentou a mesma fonte.
Fonte Correio da Manhã
Presos protestam contra má qualidade da comida
Os reclusos do Estabelecimento Prisional de Coimbra recusaram esta sexta-feira entrar nas celas após o almoço em protesto pela qualidade da alimentação e alegada falta de cuidados médicos, disseram à Lusa fontes prisionais.
Fonte do Ministério da Justiça confirmou à agência Lusa que "alguns indivíduos recusaram-se a entrar nas celas depois do almoço, mas a situação está sob controlo".
Uma fonte prisional disse à Lusa que uma equipa do corpo de intervenção dos Serviços Prisionais, composta por 18 elementos, saiu de Lisboa em direcção ao Estabelecimento Prisional de Coimbra, o que não foi confirmado pela fonte oficial do Ministério da Justiça.
Uma outra fonte prisional explicou que os reclusos protestam contra a falta de qualidade da alimentação e dos cuidados médicos que são prestados no Estabelecimento Prisional de Coimbra.
O caso já foi objecto de uma exposição à Provedoria de Justiça no passado, mas a situação não foi até agora alterada, acrescentou a mesma fonte.
Fonte Correio da Manhã