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RoterTeufel
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Noite Branca: Continuam por encontrar os culpados de brutal homicídio
Morto com 64 tiros
'Berto Maluco’, a quarta vítima mortal do caso ‘Noite Branca’, foi abatido a 11 de Dezembro de 2007, com 64 tiros de metralhadora, quando saía da sua casa em Vila Nova de Gaia. Os resultados constam da autópsia realizada na altura da morte e desde logo afastaram a hipótese de o crime ter sido cometido por um dos elementos do gang da Ribeira, liderado por Bruno ‘Pidá’.
Quer os homicidas, quer a arma do crime até hoje não foram encontrados. Inicialmente a equipa especial da procuradora Helena Fazenda investigou a hipótese de a morte ter sido encomendada a um profissional contratado no estrangeiro.
No entanto, a tese foi colocada de lado e nos últimos meses a investigação tem apontado no sentido de ‘Berto’ ter sido assassinado por alguém com formação de polícia. Em causa está o facto de a metralhadora ter sido disparada com uma enorme precisão e um grande cuidado, que apenas se adquire com treino policial.
Num primeiro momento, a vítima foi alvejada a média distância, de dentro de um carro. As rajadas de tiros foram disparadas sequencialmente de cima para baixo e de baixo para cima. Após abater ‘Berto’, o assassino saiu do carro e voltou a disparar da mesma forma. O homicida terá ainda demorado muito pouco a matar a vítima, colocando-se de imediato em fuga.
Recorde-se que ‘Berto’ era a testemunha-chave da morte de Aurélio Palha, assassinado em Agosto daquele ano, à porta da discoteca Chic, na zona industrial do Porto. Na altura da morte, o ‘Berto’ estava ao seu lado mas não conseguiu ver quem disparou. À PJ, a mulher da vítima explicou depois que se tratava de um ajuste de contas, pois o grupo de ‘Pidá’ suspeitava que aquele tivesse morto Bruno Gaiato, membro do grupo.
HOMICÍDIO DE AURÉLIO PALHA SEM ACUSAÇÃO
O Ministério Público ainda não deduziu acusação para a morte de Aurélio Palha, assassinado em Agosto de 2007.
Em Setembro do ano passado, Bruno ‘Pidá’, Fernando ‘Beckham’ e Mauro Santos, todos condenados pela morte de Ilídio, foram ouvidos no Departamento Central de Investigação e Acção Penal pela morte do antigo proprietário da discoteca Chic, no Porto. No entanto, todos eles se recusaram a prestar declarações.
A acusação do homicídio do empresário deverá estar concluída dentro de muito pouco tempo. De salientar ainda, que em Setembro do ano passado, também os irmãos Correia foram acusados pelo MP de extorsão.
TRANSFERIDO PARA COIMBRA
Bruno ‘Pidá’, o líder do gang da Ribeira que no início deste ano foi condenado a 23 anos de cadeia pela morte do segurança Ilídio Correia, foi transferido para o Estabelecimento Prisional de Coimbra.
O recluso estava a cumprir a pena na Cadeia de Custóias, no entanto, no início da semana passada foi encaminhado para Coimbra onde deverá cumprir a condenação. Recorde-se que para além de ‘Pidá’ outros três elementos do grupo foram condenados a pena de 21 e 22 anos, também pela morte do segurança.
PORMENORES
TESTEMUNHA PROTEGIDA
Desde a morte de ‘Berto Maluco’ que a mulher daquele se encontra com protecção pessoal. São os elementos da PSP que asseguram a segurança da mulher que até mudou de residência como forma de protecção.
APANHADO NA RUA
‘Berto’ estava à porta de casa quando foi assassinado. A vítima estaria a fazer mudanças, depois de sentir que estava a ser ameaçado. O crime foi muito rápido.
JUDICIÁRIA NO LOVAL
A PJ esteve no local após o homicídio. O caso deixou depois de estar na alçada da Judiciária do Porto e passou para a equipa de Fazenda.
Fonte Correio da Manhã
Morto com 64 tiros
'Berto Maluco’, a quarta vítima mortal do caso ‘Noite Branca’, foi abatido a 11 de Dezembro de 2007, com 64 tiros de metralhadora, quando saía da sua casa em Vila Nova de Gaia. Os resultados constam da autópsia realizada na altura da morte e desde logo afastaram a hipótese de o crime ter sido cometido por um dos elementos do gang da Ribeira, liderado por Bruno ‘Pidá’.
Quer os homicidas, quer a arma do crime até hoje não foram encontrados. Inicialmente a equipa especial da procuradora Helena Fazenda investigou a hipótese de a morte ter sido encomendada a um profissional contratado no estrangeiro.
No entanto, a tese foi colocada de lado e nos últimos meses a investigação tem apontado no sentido de ‘Berto’ ter sido assassinado por alguém com formação de polícia. Em causa está o facto de a metralhadora ter sido disparada com uma enorme precisão e um grande cuidado, que apenas se adquire com treino policial.
Num primeiro momento, a vítima foi alvejada a média distância, de dentro de um carro. As rajadas de tiros foram disparadas sequencialmente de cima para baixo e de baixo para cima. Após abater ‘Berto’, o assassino saiu do carro e voltou a disparar da mesma forma. O homicida terá ainda demorado muito pouco a matar a vítima, colocando-se de imediato em fuga.
Recorde-se que ‘Berto’ era a testemunha-chave da morte de Aurélio Palha, assassinado em Agosto daquele ano, à porta da discoteca Chic, na zona industrial do Porto. Na altura da morte, o ‘Berto’ estava ao seu lado mas não conseguiu ver quem disparou. À PJ, a mulher da vítima explicou depois que se tratava de um ajuste de contas, pois o grupo de ‘Pidá’ suspeitava que aquele tivesse morto Bruno Gaiato, membro do grupo.
HOMICÍDIO DE AURÉLIO PALHA SEM ACUSAÇÃO
O Ministério Público ainda não deduziu acusação para a morte de Aurélio Palha, assassinado em Agosto de 2007.
Em Setembro do ano passado, Bruno ‘Pidá’, Fernando ‘Beckham’ e Mauro Santos, todos condenados pela morte de Ilídio, foram ouvidos no Departamento Central de Investigação e Acção Penal pela morte do antigo proprietário da discoteca Chic, no Porto. No entanto, todos eles se recusaram a prestar declarações.
A acusação do homicídio do empresário deverá estar concluída dentro de muito pouco tempo. De salientar ainda, que em Setembro do ano passado, também os irmãos Correia foram acusados pelo MP de extorsão.
TRANSFERIDO PARA COIMBRA
Bruno ‘Pidá’, o líder do gang da Ribeira que no início deste ano foi condenado a 23 anos de cadeia pela morte do segurança Ilídio Correia, foi transferido para o Estabelecimento Prisional de Coimbra.
O recluso estava a cumprir a pena na Cadeia de Custóias, no entanto, no início da semana passada foi encaminhado para Coimbra onde deverá cumprir a condenação. Recorde-se que para além de ‘Pidá’ outros três elementos do grupo foram condenados a pena de 21 e 22 anos, também pela morte do segurança.
PORMENORES
TESTEMUNHA PROTEGIDA
Desde a morte de ‘Berto Maluco’ que a mulher daquele se encontra com protecção pessoal. São os elementos da PSP que asseguram a segurança da mulher que até mudou de residência como forma de protecção.
APANHADO NA RUA
‘Berto’ estava à porta de casa quando foi assassinado. A vítima estaria a fazer mudanças, depois de sentir que estava a ser ameaçado. O crime foi muito rápido.
JUDICIÁRIA NO LOVAL
A PJ esteve no local após o homicídio. O caso deixou depois de estar na alçada da Judiciária do Porto e passou para a equipa de Fazenda.
Fonte Correio da Manhã