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RoterTeufel
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Lisboa: Apanhado no aeroporto com 1,4 quilos de cocaína
Relação liberta correio de droga
Aceitou transportar 1,4 quilos de cocaína desde o Brasil até Espanha por necessitar de dinheiro para sustentar a família, em risco de ser despejada da casa onde reside na ilha Gran Canaria. A versão apresentada por um correio de droga de 39 anos, apanhado no aeroporto da Portela, convenceu os juízes do Tribunal da Relação de Lisboa, que lhe suspenderam a pena de quatro anos e três meses de cadeia que lhe tinha sido aplicada.
Apanhado em Fevereiro de 2009, no aeroporto de Lisboa, proveniente de Brasília e em viagem para Madrid, o arguido, espanhol, transportava três embalagens de cocaína na zona lombar, coladas com fita adesiva. Como recompensa deveria receber três mil euros quando fizesse a entrega em Espanha. Mas foi apanhado antes e condenado pela 3ª Vara Criminal de Lisboa a quatro anos e três meses de prisão efectiva, decisão revogada pela Relação. Os juízes ficaram convencidos de que praticou os factos "num contexto de dificuldades económicas da sua família".
O arguido, que já trabalhou como segurança privado em Espanha, encontrava-se desempregado, tal como a mulher. Quando foi detido tinha a seu cargo três filhos menores, de um, dois e 11 anos. Enfrentava "sérias dificuldades económicas", não conseguindo suportar "renda, alimentação e vestuário", refere o acórdão.
Fonte Correio da Manhã
Relação liberta correio de droga
Aceitou transportar 1,4 quilos de cocaína desde o Brasil até Espanha por necessitar de dinheiro para sustentar a família, em risco de ser despejada da casa onde reside na ilha Gran Canaria. A versão apresentada por um correio de droga de 39 anos, apanhado no aeroporto da Portela, convenceu os juízes do Tribunal da Relação de Lisboa, que lhe suspenderam a pena de quatro anos e três meses de cadeia que lhe tinha sido aplicada.
Apanhado em Fevereiro de 2009, no aeroporto de Lisboa, proveniente de Brasília e em viagem para Madrid, o arguido, espanhol, transportava três embalagens de cocaína na zona lombar, coladas com fita adesiva. Como recompensa deveria receber três mil euros quando fizesse a entrega em Espanha. Mas foi apanhado antes e condenado pela 3ª Vara Criminal de Lisboa a quatro anos e três meses de prisão efectiva, decisão revogada pela Relação. Os juízes ficaram convencidos de que praticou os factos "num contexto de dificuldades económicas da sua família".
O arguido, que já trabalhou como segurança privado em Espanha, encontrava-se desempregado, tal como a mulher. Quando foi detido tinha a seu cargo três filhos menores, de um, dois e 11 anos. Enfrentava "sérias dificuldades económicas", não conseguindo suportar "renda, alimentação e vestuário", refere o acórdão.
Fonte Correio da Manhã