R
RoterTeufel
Visitante
Solidariedade: Iniciativa contou com o apoio das escolas
Alunos ajudam órfãos do Haiti
O drama do povo haitiano continua na memória dos portugueses. O sismo que devastou o Haiti ocorreu há três meses, matou mais de 200 mil pessoas e deixou milhares de desalojados. "As pessoas no Haiti estão a tentar sobreviver", afirma Luís Miguel Figueiredo, de 38 anos, que não ficou indiferente ao sofrimento e às necessidades daquele povo. A vontade de se dedicar a "questões de solidariedade e ajudar quem mais precisa" e o espírito aventureiro dos dois filhos – Ana Patrícia e Jorge Miguel – levaram ao nascimento da Associação Forever Kids. Apesar de não ser indiferente à tragédia madeirense ou chilena, foi o Haiti que mereceu a dedicação solidária deste escritor. "São crianças que já viviam na miséria e que após o terramoto ficaram ainda mais na miséria."
Desde Janeiro, Luís Figueiredo recolheu cerca de 40 toneladas em alimentos, calçado, vestuário, brinquedos e material escolar. Os donativos foram feitos pelos alunos das várias escolas da zona de Lisboa que contactou. Esse material vai ser distribuído pelo povo do Haiti. "O objectivo é alargar o projecto a nível nacional para que, semanalmente, seja enviada comida para o Haiti", refere Luís Figueiredo, que parte hoje para as Caraíbas, para preparar a ida do primeiro voo de ajuda.
A Forever Kids tem em mente um plano bem mais ambicioso: a criação de uma escola campus com casa, escola, refeitório e infantário. “Esta escola, com capacidade para quatro mil alunos, permitirá resgatar os órfãos que estão na rua”. Mas, faltam meios económicos para concretizar esse “sonho”. “Há uma grande preocupação por parte dos miúdos pelo futuro das crianças haitianas” admitiu Luís Figueiredo, que acredita que vai ultrapassar mais este obstáculo.
No futuro, a Forever Kids promete mais projectos humanitários. Pretende “obrigar os miúdos a estar atentos às causas mundiais”.
Fonte Correio da Manhã
Alunos ajudam órfãos do Haiti
O drama do povo haitiano continua na memória dos portugueses. O sismo que devastou o Haiti ocorreu há três meses, matou mais de 200 mil pessoas e deixou milhares de desalojados. "As pessoas no Haiti estão a tentar sobreviver", afirma Luís Miguel Figueiredo, de 38 anos, que não ficou indiferente ao sofrimento e às necessidades daquele povo. A vontade de se dedicar a "questões de solidariedade e ajudar quem mais precisa" e o espírito aventureiro dos dois filhos – Ana Patrícia e Jorge Miguel – levaram ao nascimento da Associação Forever Kids. Apesar de não ser indiferente à tragédia madeirense ou chilena, foi o Haiti que mereceu a dedicação solidária deste escritor. "São crianças que já viviam na miséria e que após o terramoto ficaram ainda mais na miséria."
Desde Janeiro, Luís Figueiredo recolheu cerca de 40 toneladas em alimentos, calçado, vestuário, brinquedos e material escolar. Os donativos foram feitos pelos alunos das várias escolas da zona de Lisboa que contactou. Esse material vai ser distribuído pelo povo do Haiti. "O objectivo é alargar o projecto a nível nacional para que, semanalmente, seja enviada comida para o Haiti", refere Luís Figueiredo, que parte hoje para as Caraíbas, para preparar a ida do primeiro voo de ajuda.
A Forever Kids tem em mente um plano bem mais ambicioso: a criação de uma escola campus com casa, escola, refeitório e infantário. “Esta escola, com capacidade para quatro mil alunos, permitirá resgatar os órfãos que estão na rua”. Mas, faltam meios económicos para concretizar esse “sonho”. “Há uma grande preocupação por parte dos miúdos pelo futuro das crianças haitianas” admitiu Luís Figueiredo, que acredita que vai ultrapassar mais este obstáculo.
No futuro, a Forever Kids promete mais projectos humanitários. Pretende “obrigar os miúdos a estar atentos às causas mundiais”.
Fonte Correio da Manhã