Rotertinho
GF Ouro
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"Não é assim que se resolve problema dos combustíveis"
José Paulo Duarte, Presidente Grupo Paulo duarte
José Paulo Duarte, presidente do Grupo Paulo Duarte, revê-se "nos motivos do protesto" das transportadoras, mas não se revê "numa associação que só apareceu depois da anterior paralisação" ou na forma "alarmista como pretende resolver o problema do imposto sobre os combustíveis".
Recordando que, aquando da última paralisação de transportadoras teve um "prejuízo de 50 mil euros", porque os seus camiões foram "atacados com pedras e os pneus esfaqueados", José Paulo Duarte apela a que, "caso avance nova paralisação, as autoridades façam o seu trabalho e deixem trabalhar quem quer trabalhar". "Ninguém é obrigado a baixar os preços, o combustível é uma componente do preço do transporte que tem de ser apresentada ao cliente. Não podemos partir para atitudes irresponsáveis em que não honramos contratos. E depois, quem paga os 700 ordenados que pago mensalmente?", questiona.
Quanto ao problema do preço do gasóleo, José Paulo Duarte defende a criação do "gasóleo profissional, que não implica mexidas no imposto para o resto dos consumidores" e defende que o Governo "só ficava a ganhar, pois os 700 mil euros que a empresa abastece em Espanha, mensalmente, passavam a ficar em Portugal", tal como "outras empresas espanholas passariam a abastecer por cá", quiçá permitindo às zonas raianas recuperar da "degradação em que caíram".
jornal de noticias
José Paulo Duarte, Presidente Grupo Paulo duarte
José Paulo Duarte, presidente do Grupo Paulo Duarte, revê-se "nos motivos do protesto" das transportadoras, mas não se revê "numa associação que só apareceu depois da anterior paralisação" ou na forma "alarmista como pretende resolver o problema do imposto sobre os combustíveis".
Recordando que, aquando da última paralisação de transportadoras teve um "prejuízo de 50 mil euros", porque os seus camiões foram "atacados com pedras e os pneus esfaqueados", José Paulo Duarte apela a que, "caso avance nova paralisação, as autoridades façam o seu trabalho e deixem trabalhar quem quer trabalhar". "Ninguém é obrigado a baixar os preços, o combustível é uma componente do preço do transporte que tem de ser apresentada ao cliente. Não podemos partir para atitudes irresponsáveis em que não honramos contratos. E depois, quem paga os 700 ordenados que pago mensalmente?", questiona.
Quanto ao problema do preço do gasóleo, José Paulo Duarte defende a criação do "gasóleo profissional, que não implica mexidas no imposto para o resto dos consumidores" e defende que o Governo "só ficava a ganhar, pois os 700 mil euros que a empresa abastece em Espanha, mensalmente, passavam a ficar em Portugal", tal como "outras empresas espanholas passariam a abastecer por cá", quiçá permitindo às zonas raianas recuperar da "degradação em que caíram".
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