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Julgamento no Tribunal de Castelo Branco
Homicídio por negligência: Médicos clamam inocência
Os dois médicos que esta quinta-feira começaram a ser julgados no Tribunal de Castelo Branco por homicidio por negligência, de que foi vítima um homem, de 35 anos, em 2002, garantiram ter agido de acordo com as queixas do utente e com os procedimentos médicos indicados.
O ortopedista João Ambrósio e o assistente de cirúrgia João Magro garantiram em tribunal que na altura em que estiveram com o doente "nada indicava" a ocorrência de uma septicemia que lhe provocaria a morte. O ortopedista referiu ao juiz "ainda hoje não perceber" o que se passou.
O caso remonta ao verão de 2002 quando José Pereira se dirigiu ao Hospital Amato Lusitano queixando-se de dores na perna direita. Depois de ter passado cinco vezes pelas urgências daquele hospital e uma pelos Hospitais da Universidade de Coimbra, o homem viria a falecer no bloco operatório do Centro Hospitalar da Cova da Beira.
Fonte Correio da Manhã
Homicídio por negligência: Médicos clamam inocência
Os dois médicos que esta quinta-feira começaram a ser julgados no Tribunal de Castelo Branco por homicidio por negligência, de que foi vítima um homem, de 35 anos, em 2002, garantiram ter agido de acordo com as queixas do utente e com os procedimentos médicos indicados.
O ortopedista João Ambrósio e o assistente de cirúrgia João Magro garantiram em tribunal que na altura em que estiveram com o doente "nada indicava" a ocorrência de uma septicemia que lhe provocaria a morte. O ortopedista referiu ao juiz "ainda hoje não perceber" o que se passou.
O caso remonta ao verão de 2002 quando José Pereira se dirigiu ao Hospital Amato Lusitano queixando-se de dores na perna direita. Depois de ter passado cinco vezes pelas urgências daquele hospital e uma pelos Hospitais da Universidade de Coimbra, o homem viria a falecer no bloco operatório do Centro Hospitalar da Cova da Beira.
Fonte Correio da Manhã