Rotertinho
GF Ouro
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Presidente do IPS defende exclusão de homossexuais
Doação de sangue
O presidente do Instituto Português do Sangue (IPS), Gabriel Olim, pretende que o Bloco de Esquerda (BE) apresente os estudos técnicos que levaram à apresentação do diploma, aprovado ontem por maioria na Assembleia da República, que permite aos homossexuais e bissexuais doarem sangue.
Olim admite ainda que o IPS só poderá aplicar a normativa resultante do projecto de resolução após se perceber "se cumpre todas as regras".
"A proposta [do BE] choca com tudo o que é realidade internacional. Quero saber no que é que se basearam para elaborar essas recomendações", disse, Gabriel Olim, ontem, ao JN, minutos após a aprovação da resolução por todas as bancadas parlamentares e com a abstenção do CDS-PP.
"Irei aguardar até o Ministério da Saúde se pronunciar. Desconheço em termos técnicos no que consiste essa proposta mas para ser verdadeira tem de ter em conta que o IPS não discrimina, apenas cumpre regras baseadas em dados que apontam que homens que têm sexo com outros homens têm relações não protegidas, por exemplo", acrescentou o responsável do ISP, frisando que as suas interpretações sobre a realidade do sector "têm sido abusivamente utilizadas".
A resolução bloquista consiste - além de considerandos onde se relata casos de homossexuais nacionais rejeitados e extractos de declarações de personalidades, como o Bastonário da Ordem dos Médicos, contra tal exclusão - numa recomendação ao Governo, para que reformule os questionários que são feitos aos doadores e que restringem o acesso de homossexuais na recolha da sangue.
jornal de noticias
Doação de sangue
O presidente do Instituto Português do Sangue (IPS), Gabriel Olim, pretende que o Bloco de Esquerda (BE) apresente os estudos técnicos que levaram à apresentação do diploma, aprovado ontem por maioria na Assembleia da República, que permite aos homossexuais e bissexuais doarem sangue.
Olim admite ainda que o IPS só poderá aplicar a normativa resultante do projecto de resolução após se perceber "se cumpre todas as regras".
"A proposta [do BE] choca com tudo o que é realidade internacional. Quero saber no que é que se basearam para elaborar essas recomendações", disse, Gabriel Olim, ontem, ao JN, minutos após a aprovação da resolução por todas as bancadas parlamentares e com a abstenção do CDS-PP.
"Irei aguardar até o Ministério da Saúde se pronunciar. Desconheço em termos técnicos no que consiste essa proposta mas para ser verdadeira tem de ter em conta que o IPS não discrimina, apenas cumpre regras baseadas em dados que apontam que homens que têm sexo com outros homens têm relações não protegidas, por exemplo", acrescentou o responsável do ISP, frisando que as suas interpretações sobre a realidade do sector "têm sido abusivamente utilizadas".
A resolução bloquista consiste - além de considerandos onde se relata casos de homossexuais nacionais rejeitados e extractos de declarações de personalidades, como o Bastonário da Ordem dos Médicos, contra tal exclusão - numa recomendação ao Governo, para que reformule os questionários que são feitos aos doadores e que restringem o acesso de homossexuais na recolha da sangue.
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