Rotertinho
GF Ouro
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Macedo já está a escolher a equipa
Passos Coelho reuniu-se ontem com deputados e deu apoio ao candidato a
Em apenas uma hora, os deputados do PSD ouviram Passos Coelho falar de unidade, Aguiar-Branco despedir-se de líder da bancada e Miguel Macedo formalizar a sua candidatura ao lugar. Alguns "vices" mantêm-se bem como todos os presidentes das comissões.
O novo líder do PSD reuniu-se ontem com a bancada para falar de unidade, exortar ao "combate político" para que o PSD possa ser "alternativa" ao PS e para assistir à formalização da candidatura de Miguel Macedo (amigo deste da JSD), à liderança do grupo cuja eleição ocorrerá dia 15.
O novo presidente chegou ao Parlamento pelos Passos Perdidos - o corredor mais famoso de S. Bento - e percorreu a passadeira vermelha até à sala do Senado onde era aguardados pelos deputados do PSD.
Miguel Macedo, por se encontrar na comissão de inquérito ao negócio da TVI, chegou depois, mas antes de Pacheco Pereira que não ouviu Passos nem de Aguiar-Branco.
À saída, o líder do partido disse que esta direcção vai afirmar o PSD "como um partido que apresenta um caminho alternativo ao que tem sido seguido pelo Governo". A começar pela interpelação ao Executivo já agendada para dia o próximo dia 21.
A lista única de Macedo - tal como acontece para o Conselho Nacional cujo rol é liderado por Paulo Rangel - está a ser ultimada. Alguns vices continuarão em funções - como Miguel Frasquilho e Pedro Duarte - e nas estreias estão Luís Montenegro e Almeida Henriques.
Ao contrário do que fez Luís Filipe Menezes quando tomou posse, Passos Coelho não vai retirar nenhum social-democrata das presidências das comissões parlamentares e Guilherme Silva manter-se-á como vice-presidente da Assembleia da República. "São lugares institucionais", é a justificação.
Lá dentro, depois de Pedro Lynce e Carlos Peixoto que não apoiaram Passos Coelho terem prometido lealdade, alguém perguntou como fica a fidelidade devida ao programa pelo qual foram eleitos há seis meses. A resposta foi clara: depois de eleitos os deputados são nacionais e esta direcção tem toda a legitimidade para definir o programa que entender conveniente.
Miguel Relvas será o secretário-geral do PSD, cargo que ocupou com Durão Barroso, e porta-voz do partido para as questões nacionais.
jornal de noticias
Passos Coelho reuniu-se ontem com deputados e deu apoio ao candidato a
Em apenas uma hora, os deputados do PSD ouviram Passos Coelho falar de unidade, Aguiar-Branco despedir-se de líder da bancada e Miguel Macedo formalizar a sua candidatura ao lugar. Alguns "vices" mantêm-se bem como todos os presidentes das comissões.
O novo líder do PSD reuniu-se ontem com a bancada para falar de unidade, exortar ao "combate político" para que o PSD possa ser "alternativa" ao PS e para assistir à formalização da candidatura de Miguel Macedo (amigo deste da JSD), à liderança do grupo cuja eleição ocorrerá dia 15.
O novo presidente chegou ao Parlamento pelos Passos Perdidos - o corredor mais famoso de S. Bento - e percorreu a passadeira vermelha até à sala do Senado onde era aguardados pelos deputados do PSD.
Miguel Macedo, por se encontrar na comissão de inquérito ao negócio da TVI, chegou depois, mas antes de Pacheco Pereira que não ouviu Passos nem de Aguiar-Branco.
À saída, o líder do partido disse que esta direcção vai afirmar o PSD "como um partido que apresenta um caminho alternativo ao que tem sido seguido pelo Governo". A começar pela interpelação ao Executivo já agendada para dia o próximo dia 21.
A lista única de Macedo - tal como acontece para o Conselho Nacional cujo rol é liderado por Paulo Rangel - está a ser ultimada. Alguns vices continuarão em funções - como Miguel Frasquilho e Pedro Duarte - e nas estreias estão Luís Montenegro e Almeida Henriques.
Ao contrário do que fez Luís Filipe Menezes quando tomou posse, Passos Coelho não vai retirar nenhum social-democrata das presidências das comissões parlamentares e Guilherme Silva manter-se-á como vice-presidente da Assembleia da República. "São lugares institucionais", é a justificação.
Lá dentro, depois de Pedro Lynce e Carlos Peixoto que não apoiaram Passos Coelho terem prometido lealdade, alguém perguntou como fica a fidelidade devida ao programa pelo qual foram eleitos há seis meses. A resposta foi clara: depois de eleitos os deputados são nacionais e esta direcção tem toda a legitimidade para definir o programa que entender conveniente.
Miguel Relvas será o secretário-geral do PSD, cargo que ocupou com Durão Barroso, e porta-voz do partido para as questões nacionais.
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