Rotertinho
GF Ouro
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Sistema informático da Coreia do Norte está 10 anos atrasado
O sistema operativo desenvolvido pela Coreia do Norte apresenta aplicações muito semelhantes às da Microsoft e é dotado de um sistema de segurança para controlar as actividades dos utilizadores. A Internet é ensinada nas escolas com fotocópias...
A Coreia do Norte desenvolveu um sistema operativo dez anos atrasado em comparação aos usados no Ocidente. Chama-se "Estrela Vermelha", do original "Red Star", e evoca o símbolo amplamente divulgado do comunismo.
De acordo com um relatório de um investigador do Governo coreano, apesar de ter um funcionamento mais próximo do Linux, o "Red Star" foi largamente influenciado por versões antigas dos sistemas operativos desenvolvidos pela Microsoft, sendo que apresenta programas copiados quase ponto por ponto de aplicações como o Power Point e o Excel. Segundo o mesmo documento, é muito improvável que seja comercializado fora da Coreia do Norte.
"Devido às poucas aplicações disponíveis para o sistema, o Red Star nem deverá ser distribuído em larga escala na Coreia do Norte", declarou o Instituto de Ciência e Tecnologia dos EUA, depois de ter analisado detalhadamente uma cópia do sistema.
O "Red Star" tem como música de entrada a canção popular "Arirang" e usa o calendário "Juche", que tem como ano 0 a data de nascimento do fundador do país, Kim II-Sung. Este sistema operativo apresenta ainda vários programas de segurança concebidos para controlar as acções dos utilizadores e para impedir ataques externos.
A Coreia do Norte é um dos países mais isolados do mundo, que limita o acesso da população à informação externa.
Nas escolas, a Internet é ensinada aos alunos recorrendo a fotócopias com um monitor de computador impresso. Os poucos cidadãos com acesso à Internet apenas podem consultar uma lista de sites aprovados pelos censores do Governo.
Segundo fontes das autoridades, o país lançou, também, um programa de guerra virtual que tem como principais alvos sites sul-coreanos, norte-americanos e quaisquer outros países que o Governo da Coreia do Norte considerem perigosos.
J.Noticias
O sistema operativo desenvolvido pela Coreia do Norte apresenta aplicações muito semelhantes às da Microsoft e é dotado de um sistema de segurança para controlar as actividades dos utilizadores. A Internet é ensinada nas escolas com fotocópias...
A Coreia do Norte desenvolveu um sistema operativo dez anos atrasado em comparação aos usados no Ocidente. Chama-se "Estrela Vermelha", do original "Red Star", e evoca o símbolo amplamente divulgado do comunismo.
De acordo com um relatório de um investigador do Governo coreano, apesar de ter um funcionamento mais próximo do Linux, o "Red Star" foi largamente influenciado por versões antigas dos sistemas operativos desenvolvidos pela Microsoft, sendo que apresenta programas copiados quase ponto por ponto de aplicações como o Power Point e o Excel. Segundo o mesmo documento, é muito improvável que seja comercializado fora da Coreia do Norte.
"Devido às poucas aplicações disponíveis para o sistema, o Red Star nem deverá ser distribuído em larga escala na Coreia do Norte", declarou o Instituto de Ciência e Tecnologia dos EUA, depois de ter analisado detalhadamente uma cópia do sistema.
O "Red Star" tem como música de entrada a canção popular "Arirang" e usa o calendário "Juche", que tem como ano 0 a data de nascimento do fundador do país, Kim II-Sung. Este sistema operativo apresenta ainda vários programas de segurança concebidos para controlar as acções dos utilizadores e para impedir ataques externos.
A Coreia do Norte é um dos países mais isolados do mundo, que limita o acesso da população à informação externa.
Nas escolas, a Internet é ensinada aos alunos recorrendo a fotócopias com um monitor de computador impresso. Os poucos cidadãos com acesso à Internet apenas podem consultar uma lista de sites aprovados pelos censores do Governo.
Segundo fontes das autoridades, o país lançou, também, um programa de guerra virtual que tem como principais alvos sites sul-coreanos, norte-americanos e quaisquer outros países que o Governo da Coreia do Norte considerem perigosos.
J.Noticias