Rotertinho
GF Ouro
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Louçã exorta autarcas a rejeitar privatizações
Francisco Louçã exortou, ontem, os autarcas a defenderem os CTT e outras empresas públicas que o Governo quer privatizar.
No final das jornadas autárquicas do Bloco de Esquerda, em Lisboa, Louçã apelou à revolta contra a privatização dos Correios e à luta dos autarcas para manterem o posto nas suas terras.
"Porque hoje somos chamados a defender os Correios e a lutar contra o desemprego, amanhã será a Segurança Social e o Serviço Nacional de Saúde", declarou.
O coordenador da Comissão Política do BE reconhece que o seu partido ainda tem caminho a fazer para garantir a sua popularidade junto do eleitorado, mas realça que o Bloco se quer afirmar como uma força autárquica.
"Há hoje uma divisória no país, de fragilização e ataque às políticas públicas. É esta divisória que faz o centro da intervenção do BE", afirmou.
Louçã também não poupou críticas ao PSD, nem às medidas ontem defendidas pelo novo líder social-democrata Pedro Passos Coelho. "Quero ver se ele vai repetir a ideia de deixar entrar um funcionário por cada cinco que saem da função pública ou a privatização da Caixa Geral de Depósitos", precisou, considerando que "entre Passos Coelho e José Sócrates a diferença já não está em nenhuma política".
jornal de noticias
Francisco Louçã exortou, ontem, os autarcas a defenderem os CTT e outras empresas públicas que o Governo quer privatizar.
No final das jornadas autárquicas do Bloco de Esquerda, em Lisboa, Louçã apelou à revolta contra a privatização dos Correios e à luta dos autarcas para manterem o posto nas suas terras.
"Porque hoje somos chamados a defender os Correios e a lutar contra o desemprego, amanhã será a Segurança Social e o Serviço Nacional de Saúde", declarou.
O coordenador da Comissão Política do BE reconhece que o seu partido ainda tem caminho a fazer para garantir a sua popularidade junto do eleitorado, mas realça que o Bloco se quer afirmar como uma força autárquica.
"Há hoje uma divisória no país, de fragilização e ataque às políticas públicas. É esta divisória que faz o centro da intervenção do BE", afirmou.
Louçã também não poupou críticas ao PSD, nem às medidas ontem defendidas pelo novo líder social-democrata Pedro Passos Coelho. "Quero ver se ele vai repetir a ideia de deixar entrar um funcionário por cada cinco que saem da função pública ou a privatização da Caixa Geral de Depósitos", precisou, considerando que "entre Passos Coelho e José Sócrates a diferença já não está em nenhuma política".
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