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Terroristas com uma arma nuclear são a "a maior ameaça", diz Obama

Rotertinho

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Terroristas com uma arma nuclear são a "a maior ameaça", diz Obama

A eventualidade de uma arma nuclear cair nas mãos de uma organização terrorista constitui "a maior ameaça contra a segurança dos Estados Unidos", declarou o presidente Barack Obama, que hoje, segunda-feira, acolhe uma cimeira nuclear que jutna 47 países.

"A maior ameaça contra a segurança dos Estados Unidos, quer seja a curto, médio ou longo prazo, será a possibilidade de uma organização terrorista obter uma arma nuclear", afirmou Obama durante um encontro com o seu homólogo sul-africano Jacob Zuma, na véspera da abertura de uma cimeira sobre a segurança nuclear em Washington, que vai juntar representantes de 47 países.

"Sabemos que organizações como a al Qaeda estão a tentar obter uma arma nuclear, uma arma de destruição em massa que não terão qualquer escrúpulo em utilizar", acrescentou o presidente dos Estados Unidos, que convidou quatro dezenas de chefes de Estado ou de governo para participar nesta cimeira, que decorre em Washington entre hoje e terça feira.

"Esta cimeira tem como objectivo principal pôr a comunidade internacional a abrir caminho para um controlo do material nuclear (não protegido) num tempo determinado e com um programa de trabalho específico", precisou o presidente.

"Estou muito satisfeito por ver que os países adoptaram este objectivo e vêm a esta cimeira, não para falar de um apoio com generalidades, mas antes com estratégias específicas para resolver este grave problema internacional", considerou Obama.

"Mas estou muito optimista actualmente quanto à solidez do compromisso e ao senso de urgência que senti por parte dos líderes internacionais até agora sobre este problema", assegurou o presidente norte-americano, que se mostrou convencido de que podem ser conseguidos "grandes progressos".

Obama também sublinhou, na presença de Zuma, com quem se reuniu em Blair House, residência tradicional dos líderes estrangeiros de visita à Casa Branca, que "a África do Sul tem um estatuto específico, como líder moral neste processo", pois renunciou à integralidade do seu programa nuclear militar nos anos 1990.

O chefe de Estado norte-americano disse desejar que a África do Sul possa "ajudar outros países a adoptar uma estratégia de não proliferação idêntica".


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