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A secretária-geral do PP espanhol considerou que o ato de hoje de apoio das centrais sindicais ao juiz Baltasar Garzon é «um atentado claríssimo contra a democracia e o estado de direito».
María Dolores de Cospedal considera que a ação, convocado pelas centrais sindicais UGT e CCOO, é uma tentativa de «pressionar e coagir» a justiça, no âmbito do processo aberto pelo Tribunal Supremo que vai julgar Garzon por prevaricação por este se declarar competente para investigar o franquismo.
«É uma barbaridade que do mundo sindical se tente pressionar um juiz, neste caso o juiz Varela (do Supremo), que está a exercer a sua magistratura segundo a lei, e que se tente obrigar um juiz a adotar uma determinada resolução», afirmou Cospedal.
Diário Digital / Lusa
María Dolores de Cospedal considera que a ação, convocado pelas centrais sindicais UGT e CCOO, é uma tentativa de «pressionar e coagir» a justiça, no âmbito do processo aberto pelo Tribunal Supremo que vai julgar Garzon por prevaricação por este se declarar competente para investigar o franquismo.
«É uma barbaridade que do mundo sindical se tente pressionar um juiz, neste caso o juiz Varela (do Supremo), que está a exercer a sua magistratura segundo a lei, e que se tente obrigar um juiz a adotar uma determinada resolução», afirmou Cospedal.
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