Rotertinho
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Sócrates vai responder por escrito ao inquérito à compra da TVI
José Sócrates vai responder por escrito à comissão de inquérito parlamentar sobre as alegadas interferências do Governo para a compra da TVI.
O primeiro-ministro disponibilizou-se a prestar depoimento por escrito à comissão de inquérito à actuação do Governo sobre a compra da TVI, "caso venha efetivamente a ser julgado conveniente", numa carta enviada ao presidente da comissão.
Na carta, a que a agência Lusa teve acesso, José Sócrates afirma que "caso venha efectivamente a ser julgado conveniente" o fará "por escrito".
A carta, assinada pelo chefe de gabinete do primeiro-ministro, Guilherme Dray, sublinha que José Sócrates considera que já prestou ao plenário da Assembleia da República todos os esclarecimentos que havia a prestar.
"Encarrega-me o senhor primeiro-ministro de informar que, não obstante considerar que já prestou ao plenário da Assembleia da República todos os esclarecimentos que havia a prestar a propósito da relação do Estado com a comunicação social e, nomeadamente, da actuação do Governo no propósito de compra da TVI par parte da Portugal Telecom, não tem nenhuma objecção a prestar depoimento acerca do mesmo assunto" nas datas propostas por Mota Amaral.
A lei dos inquéritos parlamentares prevê que "gozam da prerrogativa de depor por escrito, se o preferirem" o Presidente da República, os ex-presidentes, o presidente da Assembleia da República, o primeiro-ministro e os ex primeiros-ministros.
Jornal de Noticias
José Sócrates vai responder por escrito à comissão de inquérito parlamentar sobre as alegadas interferências do Governo para a compra da TVI.
O primeiro-ministro disponibilizou-se a prestar depoimento por escrito à comissão de inquérito à actuação do Governo sobre a compra da TVI, "caso venha efetivamente a ser julgado conveniente", numa carta enviada ao presidente da comissão.
Na carta, a que a agência Lusa teve acesso, José Sócrates afirma que "caso venha efectivamente a ser julgado conveniente" o fará "por escrito".
A carta, assinada pelo chefe de gabinete do primeiro-ministro, Guilherme Dray, sublinha que José Sócrates considera que já prestou ao plenário da Assembleia da República todos os esclarecimentos que havia a prestar.
"Encarrega-me o senhor primeiro-ministro de informar que, não obstante considerar que já prestou ao plenário da Assembleia da República todos os esclarecimentos que havia a prestar a propósito da relação do Estado com a comunicação social e, nomeadamente, da actuação do Governo no propósito de compra da TVI par parte da Portugal Telecom, não tem nenhuma objecção a prestar depoimento acerca do mesmo assunto" nas datas propostas por Mota Amaral.
A lei dos inquéritos parlamentares prevê que "gozam da prerrogativa de depor por escrito, se o preferirem" o Presidente da República, os ex-presidentes, o presidente da Assembleia da República, o primeiro-ministro e os ex primeiros-ministros.
Jornal de Noticias