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A toda a velocidade

Rotertinho

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A toda a velocidade
Carros de Fórmula 1 em miniatura construídos por estudantes de várias escolasda região competiram, em Famalicão, na final regional. Projecto entusiasma alunos


Aazáfama de preparar o stand e os pequenos bólides para a corrida era visível. Afinal é um concurso, o "F1 in Schools", em que tudo conta: o carro, a aparência do espaço, as especificações técnicas, o marketing e a explicação do trabalho feito.

Depois de preparado o stand começam os treinos. A pista acolhe os primeiros testes dos carros de Fórmula 1 … em miniatura.

"Participámos no "Pense indústria" e este ano resolvemos participar neste concurso", disse Pedro Ferreira, enquanto explicava o tipo de software usado para desenhar a máquina. Os alunos tiveram de construir a miniatura de um carro de Fórmula 1 atendendo sempre ao design e à modelação. Utilizaram um software 3D.

"Tudo teve de obedecer a regras. Fomos desenvolvendo e, à medida que fomos explorando, fomos percebendo o programa", adiantou Rafael, da equipa 86 Over Wheels, da Escola Didáxis de S. Cosme. O grupo elevava as expectativas e esperava vencer a competição. Disputava-se a final regional, da qual saíram três equipas para a competição nacional.

Já as "Laranjas Mecânicos", da Escola EB 2 e 3 de Lustosa, baixaram a fasquia. "A nossa expectativa é não ficar em último", diziam, um pouco nervosos.

Segundo Rui Miguel, a maior dificuldade foi "cortar os eixos e pintar o carro", até porque ao nível do programa informático a equipa apoiou-se em vídeos para uma melhor execução. "Deu muito trabalho, foi de Novembro até ontem", contabilizaram.

O "F1 in Schools" é um projecto liderado pela rede de centros tecnológicos. Além de todo o trabalho que envolve a modelação e construção do carro, os estudantes tiveram ainda de desenvolver uma estratégia de marketing para angariar patrocinadores.

"Demorámos mais ou menos três meses a fazer tudo mas valeu a pena. Foi interessante", notaram os alunos da "Speed Car" ,da Escola Professor Gonçalo Sampaio, da Póvoa de Lanhoso. Para Tiago, Hélio e Diogo o mais difícil foi o software: "Só explorando é que conseguimos trabalhar".



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