Rotertinho
GF Ouro
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Obama: "Não podemos ficar para sempre" no Afeganistão
Presidente norte-americano reafirmou os planos para a retirada das tropas norte-americanas no Afeganistão em 2011, afirmando que os EUA "não podem ficar para sempre" naquele país.
"Devemos começar a reduzir as tropas em 2011 e começar a passar mais responsabilidades aos afegãos", disse o governante, numa entrevista transmitida hoje, quinta-feira, pelo canal de televisão australiano ABC.
"Não podemos ficar lá para sempre. Não podemos pedir nem ao povo americano nem ao povo australiano para suportar este peso por mais tempo do que o necessário", reforçou Barack Obama.
Na mesma entrevista, o líder norte-americano contestou as teses que defendem que Washington não fez qualquer progressos no Afeganistão, assegurando que a situação melhorou.
"Não concordo com a ideia de que a situação não melhorou. O que temos visto é um esmorecimento da dinâmica dos talibã, que tinha vindo a crescer no ano anterior à minha tomada de posse", disse.
Obama reafirmou também o apoio ao seu homólogo afegão Hamid Karzai, que considera ser "um parceiro sólido", capaz "de estabilizar o país" face "a esta missão difícil".
"Pensamos que é necessário para a segurança do mundo desmantelar a al-Qaeda e os seus aliados e precisamos de um parceiro forte para levar a cabo esta missão", declarou o líder norte-americano.
"Karzai tem capacidade para ser o parceiro forte e devemos continuar com a pressão necessária para que ele realize as reformas que vão conduzir ao nosso sucesso conjunto", concluiu.
Jornal de Noticias
Presidente norte-americano reafirmou os planos para a retirada das tropas norte-americanas no Afeganistão em 2011, afirmando que os EUA "não podem ficar para sempre" naquele país.
"Devemos começar a reduzir as tropas em 2011 e começar a passar mais responsabilidades aos afegãos", disse o governante, numa entrevista transmitida hoje, quinta-feira, pelo canal de televisão australiano ABC.
"Não podemos ficar lá para sempre. Não podemos pedir nem ao povo americano nem ao povo australiano para suportar este peso por mais tempo do que o necessário", reforçou Barack Obama.
Na mesma entrevista, o líder norte-americano contestou as teses que defendem que Washington não fez qualquer progressos no Afeganistão, assegurando que a situação melhorou.
"Não concordo com a ideia de que a situação não melhorou. O que temos visto é um esmorecimento da dinâmica dos talibã, que tinha vindo a crescer no ano anterior à minha tomada de posse", disse.
Obama reafirmou também o apoio ao seu homólogo afegão Hamid Karzai, que considera ser "um parceiro sólido", capaz "de estabilizar o país" face "a esta missão difícil".
"Pensamos que é necessário para a segurança do mundo desmantelar a al-Qaeda e os seus aliados e precisamos de um parceiro forte para levar a cabo esta missão", declarou o líder norte-americano.
"Karzai tem capacidade para ser o parceiro forte e devemos continuar com a pressão necessária para que ele realize as reformas que vão conduzir ao nosso sucesso conjunto", concluiu.
Jornal de Noticias