Rotertinho
GF Ouro
- Entrou
- Abr 6, 2010
- Mensagens
- 7,884
- Gostos Recebidos
- 8
Atrair investidores para recuperar cabo Espichel
Câmara quer mediar processo para garantir cinco milhões de euros
Atrair investidores é uma necessidade urgente para conseguir verbas para a requalificação do cabo Espichel. A ideia é defendida pela Câmara de Sesimbra, que propõe tomar posse administrativa do monumento que este ano comemora seis séculos.
O presidente da Autarquia, Augusto Pólvora, estima que a requalificação custe cerca de cinco milhões de euros, mas, como não tem havido interesse do Estado em avançar com a obra, sugere mediar o processo.
"Propor-nos como mediadores para conseguir encontrar parceiros para fazer a restauração", explicou ao JN, adiantando que irá apresentar essa sugestão à Direcção-Geral do Tesouro e das Finanças, numa reunião dia 26. "Espero que se consiga chegar a um resultado similar ao que conseguimos com a Fortaleza", anseia, lembrando que só na semana passada a Câmara assinou o contrato de cessão desse monumento por 87 anos, o mesmo tempo que demoraram as negociações.
Na reunião participa também a Confraria de Nossa Senhora do Cabo, proprietária do Santuário, que em 1995 cedeu a ala Norte ao Estado, que se comprometeu a requalificar todo o conjunto arquitectónico, mas restaurou apenas a igreja.
Para atrair investidores, a Autarquia já sugeriu também abrir algumas valências no piso térreo da ala Sul, uma proposta que teve receptividade por parte da confraria. Depois de ter investido cerca de 150 mil euros no melhoramento da imagem exterior, a Câmara está também a ponderar recuperar as ruínas que se encontram nos terrenos envolventes para criar um centro de interpretação do património natural e edificado.
As comemorações oficiais dos 600 anos do cabo Espichel arrancam hoje com a conferência "O Culto Religioso e o Santuário de Nossa Senhora do Cabo", na igreja do Santuário. Amanhã abre ao público a primeira exposição do ciclo "600 Olhares sobre o Cabo Espichel", que irá mostrar o trabalho de dezenas de artistas.
Jornal de Noticias
Câmara quer mediar processo para garantir cinco milhões de euros
Atrair investidores é uma necessidade urgente para conseguir verbas para a requalificação do cabo Espichel. A ideia é defendida pela Câmara de Sesimbra, que propõe tomar posse administrativa do monumento que este ano comemora seis séculos.
O presidente da Autarquia, Augusto Pólvora, estima que a requalificação custe cerca de cinco milhões de euros, mas, como não tem havido interesse do Estado em avançar com a obra, sugere mediar o processo.
"Propor-nos como mediadores para conseguir encontrar parceiros para fazer a restauração", explicou ao JN, adiantando que irá apresentar essa sugestão à Direcção-Geral do Tesouro e das Finanças, numa reunião dia 26. "Espero que se consiga chegar a um resultado similar ao que conseguimos com a Fortaleza", anseia, lembrando que só na semana passada a Câmara assinou o contrato de cessão desse monumento por 87 anos, o mesmo tempo que demoraram as negociações.
Na reunião participa também a Confraria de Nossa Senhora do Cabo, proprietária do Santuário, que em 1995 cedeu a ala Norte ao Estado, que se comprometeu a requalificar todo o conjunto arquitectónico, mas restaurou apenas a igreja.
Para atrair investidores, a Autarquia já sugeriu também abrir algumas valências no piso térreo da ala Sul, uma proposta que teve receptividade por parte da confraria. Depois de ter investido cerca de 150 mil euros no melhoramento da imagem exterior, a Câmara está também a ponderar recuperar as ruínas que se encontram nos terrenos envolventes para criar um centro de interpretação do património natural e edificado.
As comemorações oficiais dos 600 anos do cabo Espichel arrancam hoje com a conferência "O Culto Religioso e o Santuário de Nossa Senhora do Cabo", na igreja do Santuário. Amanhã abre ao público a primeira exposição do ciclo "600 Olhares sobre o Cabo Espichel", que irá mostrar o trabalho de dezenas de artistas.
Jornal de Noticias