Rotertinho
GF Ouro
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Nasceu dentro de ambulância na EN114
Alentejo
"Foi uma verdadeira aventura, digna de um filme". É assim que Alberto Marujo, de Montemor-o--Novo, descreve o nascimento do primeiro filho, anteontem, no interior de uma ambulância, em plena Estrada Nacional 114, a poucos quilómetros de Évora.
"Foi um misto de sentimentos. Tudo muito rápido. Nem deu tempo para pensar. Chamei os Bombeiros Voluntários de Montemor-o-Novo às 7.45 horas. A minha mulher entrou na ambulância, minutos depois, em direcção ao hospital de Évora. Cinco ou seis quilómetros depois de entrarmos na EN 114, rebentou o "saco das águas" à minha mulher. Fomos obrigados a parar para iniciar o trabalho de parto, ali mesmo, na berma da estrada, numa curva perigosa", contou ao JN, ontem, o pai de Miguel Ângelo, que nasceu, às 8.16 horas, com 4,26 quilogramas e 52 centímetros de altura.
"Afinal, ainda temos grandes profissionais de Saúde!", afirma, num misto de emoção e reconhecimento, Alberto Marujo, de 39 anos, delegado comercial em Montemor-o-Novo, que não se cansa de elogiar o trabalho dos dois bombeiros, médico e enfermeiro do INEM e da obstetra Ana Ramos, que, em conjunto, improvisaram o parto, trazendo ao mundo o primeiro filho de Catarina Fradinho, de 35 anos, técnica de óptica.
"Foi incrível, fantástico. Na altura, nem pensámos no perigo de estar ali parado naquele sítio, mas correu tudo bem. Isso é que importa", diz Alberto Marujo.
Jornal de Noticias
Alentejo
"Foi uma verdadeira aventura, digna de um filme". É assim que Alberto Marujo, de Montemor-o--Novo, descreve o nascimento do primeiro filho, anteontem, no interior de uma ambulância, em plena Estrada Nacional 114, a poucos quilómetros de Évora.
"Foi um misto de sentimentos. Tudo muito rápido. Nem deu tempo para pensar. Chamei os Bombeiros Voluntários de Montemor-o-Novo às 7.45 horas. A minha mulher entrou na ambulância, minutos depois, em direcção ao hospital de Évora. Cinco ou seis quilómetros depois de entrarmos na EN 114, rebentou o "saco das águas" à minha mulher. Fomos obrigados a parar para iniciar o trabalho de parto, ali mesmo, na berma da estrada, numa curva perigosa", contou ao JN, ontem, o pai de Miguel Ângelo, que nasceu, às 8.16 horas, com 4,26 quilogramas e 52 centímetros de altura.
"Afinal, ainda temos grandes profissionais de Saúde!", afirma, num misto de emoção e reconhecimento, Alberto Marujo, de 39 anos, delegado comercial em Montemor-o-Novo, que não se cansa de elogiar o trabalho dos dois bombeiros, médico e enfermeiro do INEM e da obstetra Ana Ramos, que, em conjunto, improvisaram o parto, trazendo ao mundo o primeiro filho de Catarina Fradinho, de 35 anos, técnica de óptica.
"Foi incrível, fantástico. Na altura, nem pensámos no perigo de estar ali parado naquele sítio, mas correu tudo bem. Isso é que importa", diz Alberto Marujo.
Jornal de Noticias