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Alunos queixam-se do acesso ao politécnico do Cávado e Ave

Rotertinho

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Alunos queixam-se do acesso ao politécnico do Cávado e Ave
Presidentes da CCDR-N e da Câmara visitam hoje o campus para avaliar projecto


O principal acesso automóvel ao Campus da Escola Superior de Gestão do Instituto Politécnico do Cávado e Ave, em Barcelos, está a provocar enormes dores de cabeça a todos aqueles que têm que utilizar uma estreita e empedrada via diariamente.

O IPCA tem feito pressão junto da Câmara Municipal de Barcelos (CMB) no sentido de resolver o problema. O presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte e o presidente da Câmara visitam hoje o local.

A rua de acesso ao Lugar do Alvão, através da Rua do Queimado, para além de ter o piso irregular e em paralelo, é extremamente estreita. Não se conseguem cruzar dois carros e como nesta via ainda existe uma curva apertada, onde está situado o acesso a um dos parques automóveis deste Campus do IPCA, os acidentes ou raspadelas nos muros que ladeiam o acesso são frequentes. Também os peões, que fazem deste acesso a sua via de entrada no Campus, tentam diariamente não ficar com "nódoas negras" devido aos "toques" dos retrovisores dos carros.

Os alunos, por entre relatos de acidentes no local e falta de respeito pela sinalização, falam de falta de paciência para o enorme fluxo de trânsito no acesso ao Campus.

Para além dos moradores da zona, a comunidade académica que frequenta este Campus do IPCA ascende aos três mil que todos os dias têm de aceder à Escola Superior de Gestão e as queixas crescem de dia para dia, apesar da situação não ser nova.

"De facto as acessibilidades não são as melhores. A responsabilidade é da Câmara de Barcelos. Estamos a falar de três mil estudantes que entram diariamente naquele Campus. A grande maioria utiliza viatura própria e por caminhos de uma freguesia não preparada para um fluxo tão grande de viaturas", explica o presidente do IPCA, João Carvalho.

O dirigente desta instituição de ensino superior diz que reivindica uma solução para este caso há muitos anos e espera agora, com a nova autarquia, se possa chegara bom porto. "Está programado um acesso pedonal do centro da cidade ao Campus e o alargamento das actuais vias de trânsito. Estou certo que a câmara vai cumprir as promessas perante a instituição". João Carvalho espera ainda que com a construção do novo hospital de Barcelos "os acessos sejam ainda mais rápidos ao Campus da Escola de Gestão".

"Acho que quando construíram o IPCA deviam ter pensado nos acessos. Não depois. Se aquando da construção do Campus falaram em curto prazo e demorou dez anos, agora que se fala em soluções a médio para os acessos, então vão demorar para aí 50 anos a resolver isto", crítica o estudante do IPCA , Ricardo Freitas.


Jornal de Noticias
 
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