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Marinha Grande: Agente chora durante depoimento em tribunal
PSP não queria matar mirone
Foi a chorar de forma convulsiva que o agente da PSP de Leiria, acusado de ter morto um homem, em 2008, terminou ontem o depoimento no Tribunal da Marinha Grande. O arguido negou ter disparado com intenção de matar.
"Temi pela minha vida e pela da pessoa que estava comigo", confessou Paulo Soares, de 39 anos, acrescentando que após o homicídio entrou de baixa médica e acabou por divorciar-se.
O crime ocorreu na madrugada do dia 25 de Abril de 2008, no parque de estacionamento da praia Pedras Negras, concelho da Marinha Grande. O polícia estava dentro do carro, acompanhado por uma mulher, quando Fernando Silva, 53 anos, se aproximou da viatura para espreitar.
Ao aperceber-se da presença de "um vulto junto ao retrovisor", Paulo Soares lembrou-se de um processo por tráfico de droga que estava em julgamento e entrou em "pânico". Saiu do veículo de arma em punho e avisou: "Sou polícia, vai-te embora!".
Mas ao ver um movimento de ombros de Fernando Silva, supôs "que estivesse armado" e disparou três tiros – "dois para o lado e um para o ombro" – explicou ao colectivo de juízes. Um dos projécteis atingiu a vítima no pescoço, provocando-lhe a morte. O polícia está acusado de um crime de homicídio qualificado.
Fonte Correio da Manhã
PSP não queria matar mirone
Foi a chorar de forma convulsiva que o agente da PSP de Leiria, acusado de ter morto um homem, em 2008, terminou ontem o depoimento no Tribunal da Marinha Grande. O arguido negou ter disparado com intenção de matar.
"Temi pela minha vida e pela da pessoa que estava comigo", confessou Paulo Soares, de 39 anos, acrescentando que após o homicídio entrou de baixa médica e acabou por divorciar-se.
O crime ocorreu na madrugada do dia 25 de Abril de 2008, no parque de estacionamento da praia Pedras Negras, concelho da Marinha Grande. O polícia estava dentro do carro, acompanhado por uma mulher, quando Fernando Silva, 53 anos, se aproximou da viatura para espreitar.
Ao aperceber-se da presença de "um vulto junto ao retrovisor", Paulo Soares lembrou-se de um processo por tráfico de droga que estava em julgamento e entrou em "pânico". Saiu do veículo de arma em punho e avisou: "Sou polícia, vai-te embora!".
Mas ao ver um movimento de ombros de Fernando Silva, supôs "que estivesse armado" e disparou três tiros – "dois para o lado e um para o ombro" – explicou ao colectivo de juízes. Um dos projécteis atingiu a vítima no pescoço, provocando-lhe a morte. O polícia está acusado de um crime de homicídio qualificado.
Fonte Correio da Manhã