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RoterTeufel
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Saúde: Criança nasceu na ambulância na auto-estrada Barcelos-Braga
Afonso Henriques nasceu na A11
Chama-se Afonso Henriques e nasceu, com 3,5 quilos, ao quilómetro 27 da A11, quando a mãe, em trabalhos de parto, era transportada de Barcelos para Braga.
Maria Lopes Ferreira, de 36 anos, residente na Fonte Baixa, Barcelos, chamou os bombeiros de Barcelinhos pelas 21h20 de anteontem, quando lhe começaram a "apertar as dores".
A equipa de piquete, Andreia Duarte e Fernando Sotomayor, arrancou a grande velocidade e comunicou o caso ao INEM, que mandou transportar a paciente para o Hospital de Braga.
"A senhora tinha contracções de cinco em cinco minutos, mas com o trepidar da viatura passaram rapidamente a ocorrer de dois em dois minutos, pelo que voltámos a contactar o INEM", disse ao Correio da Manhã a socorrista Andreia Duarte, a quem aconteceu pela primeira vez assistir a um parto a caminho do hospital.
Fernando Sotomayor, já com experiência nestas coisas (o último a que assistiu foi a dois dias do natal), parou a ambulância a meio caminho e esperou a equipa médica da VMER de Barcelos.
Maria Ferreira foi observada e colocada a soro e a viagem de ambulância continuou. Só que o pequeno Afonso Henriques, terceiro filho de Maria, estava com pressa, e Fernando teve de parar novamente a ambulância. Foi ao quilómetro 27, já depois das portagens de Braga. Eram 22h15.
O parto correu bem, a criança e a mãe estão bem de saúde e Andreia e Fernando manifestam-se "felizes pelo dever cumprido".
Fonte Correio da Manhã
Afonso Henriques nasceu na A11
Chama-se Afonso Henriques e nasceu, com 3,5 quilos, ao quilómetro 27 da A11, quando a mãe, em trabalhos de parto, era transportada de Barcelos para Braga.
Maria Lopes Ferreira, de 36 anos, residente na Fonte Baixa, Barcelos, chamou os bombeiros de Barcelinhos pelas 21h20 de anteontem, quando lhe começaram a "apertar as dores".
A equipa de piquete, Andreia Duarte e Fernando Sotomayor, arrancou a grande velocidade e comunicou o caso ao INEM, que mandou transportar a paciente para o Hospital de Braga.
"A senhora tinha contracções de cinco em cinco minutos, mas com o trepidar da viatura passaram rapidamente a ocorrer de dois em dois minutos, pelo que voltámos a contactar o INEM", disse ao Correio da Manhã a socorrista Andreia Duarte, a quem aconteceu pela primeira vez assistir a um parto a caminho do hospital.
Fernando Sotomayor, já com experiência nestas coisas (o último a que assistiu foi a dois dias do natal), parou a ambulância a meio caminho e esperou a equipa médica da VMER de Barcelos.
Maria Ferreira foi observada e colocada a soro e a viagem de ambulância continuou. Só que o pequeno Afonso Henriques, terceiro filho de Maria, estava com pressa, e Fernando teve de parar novamente a ambulância. Foi ao quilómetro 27, já depois das portagens de Braga. Eram 22h15.
O parto correu bem, a criança e a mãe estão bem de saúde e Andreia e Fernando manifestam-se "felizes pelo dever cumprido".
Fonte Correio da Manhã