Rotertinho
GF Ouro
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Reduções fiscais não vão afectar alunos
Educação
A redução das deduções fiscais em Educação, uma medida incluída no Plano de Estabilidade e Crescimento (PEC), "não vai afectar a escolarização e os apoios às crianças" de famílias da classe média e de menor rendimento, garantiu ontem a ministra da Educação.
"Nós estamos muito atentos e sabemos que, em relação à classe média e às famílias de menor rendimento, esta medida não vai afectar a forma como é feita a escolarização das crianças e o apoio que lhes é dado", afirmou Isabel Alçada. Em Évora, à margem do XXXV Encontro Nacional das Associações de Pais, promovido pela CONFAP, a ministra explicou que existe "um tecto para as deduções que não afecta os escalões mais baixos".
"Da nossa análise, concluímos que não há motivos para grandes preocupações", afiançou, revelando que o Ministério de Educação está a estudar "como é que a sua política de apoios pode ajudar as famílias que têm mais necessidades". As declarações da ministra surgem depois de o presidente CONFAP, Albino Almeida, ter alertado para consequências "negativas" de eventuais limitações fiscais previstas no PEC.
Isabel Alçada reiterou que a avaliação de desempenho vai contar para o concurso de colocação de professores, a decorrer desde segunda feira e até dia 23 e mostrou-se confiante que o diferendo com os sindicatos seja "ultrapassado". As federações nacionais dos Professores (Fenprof) e dos Sindicatos da Educação (FNE) já prometeram contestar esta situação em tribunal e agendaram para amanhã uma concentração de professores junto ao Ministério da Educação.
Jornal de Noticias
Educação
A redução das deduções fiscais em Educação, uma medida incluída no Plano de Estabilidade e Crescimento (PEC), "não vai afectar a escolarização e os apoios às crianças" de famílias da classe média e de menor rendimento, garantiu ontem a ministra da Educação.
"Nós estamos muito atentos e sabemos que, em relação à classe média e às famílias de menor rendimento, esta medida não vai afectar a forma como é feita a escolarização das crianças e o apoio que lhes é dado", afirmou Isabel Alçada. Em Évora, à margem do XXXV Encontro Nacional das Associações de Pais, promovido pela CONFAP, a ministra explicou que existe "um tecto para as deduções que não afecta os escalões mais baixos".
"Da nossa análise, concluímos que não há motivos para grandes preocupações", afiançou, revelando que o Ministério de Educação está a estudar "como é que a sua política de apoios pode ajudar as famílias que têm mais necessidades". As declarações da ministra surgem depois de o presidente CONFAP, Albino Almeida, ter alertado para consequências "negativas" de eventuais limitações fiscais previstas no PEC.
Isabel Alçada reiterou que a avaliação de desempenho vai contar para o concurso de colocação de professores, a decorrer desde segunda feira e até dia 23 e mostrou-se confiante que o diferendo com os sindicatos seja "ultrapassado". As federações nacionais dos Professores (Fenprof) e dos Sindicatos da Educação (FNE) já prometeram contestar esta situação em tribunal e agendaram para amanhã uma concentração de professores junto ao Ministério da Educação.
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