Rotertinho
GF Ouro
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São Paulo: Esquadrão da morte formado por militares
Polícia procura assassinos a soldo
A Polícia Metropolitana de São Paulo está a levar a cabo uma autêntica caça ao homem para tentar prender membros de um esquadrão da morte, composto por homens da Polícia Militar, que actua na área metropolitana da capital paulista. O grupo terá morto, por encomenda, entre muitas outras pessoas, pelo menos três agentes da Judiciária e dois da Militar.
O último agente da Judiciária a ser executado foi Douglas Yamashita, morto com vários tiros, nos arredores de São Paulo, na passada terça-feira.
O autor dos disparos, um ex--soldado da Polícia Militar, acabou por ser ferido por Yamashita e foi detido ao procurar tratamento num hospital.
De acordo com fontes da investigação, o ex-soldado é um dos principais assassinos do esquadrão. Julga-se que só ele terá assassinado nos últimos tempos pelo menos oito pessoas, chegando a várias dezenas o total de vítimas. Uma delas poderá ter sido o coronel José Hermínio, assassinado numa avenida de São Paulo, há dois anos. O soldado preso servia nessa altura sob as ordens do coronel, que terá descoberto a existência do esquadrão e que tentava desarticulá-lo.
Correio da Manha
Polícia procura assassinos a soldo
A Polícia Metropolitana de São Paulo está a levar a cabo uma autêntica caça ao homem para tentar prender membros de um esquadrão da morte, composto por homens da Polícia Militar, que actua na área metropolitana da capital paulista. O grupo terá morto, por encomenda, entre muitas outras pessoas, pelo menos três agentes da Judiciária e dois da Militar.
O último agente da Judiciária a ser executado foi Douglas Yamashita, morto com vários tiros, nos arredores de São Paulo, na passada terça-feira.
O autor dos disparos, um ex--soldado da Polícia Militar, acabou por ser ferido por Yamashita e foi detido ao procurar tratamento num hospital.
De acordo com fontes da investigação, o ex-soldado é um dos principais assassinos do esquadrão. Julga-se que só ele terá assassinado nos últimos tempos pelo menos oito pessoas, chegando a várias dezenas o total de vítimas. Uma delas poderá ter sido o coronel José Hermínio, assassinado numa avenida de São Paulo, há dois anos. O soldado preso servia nessa altura sob as ordens do coronel, que terá descoberto a existência do esquadrão e que tentava desarticulá-lo.
Correio da Manha