Matapitosboss
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A proposta da Caixa Geral de Depósitos (CGD) para as remunerações da administração da Zon não foi votada na assembleia geral (AG) de accionistas porque a aprovação da proposta da comissão de vencimentos prejudicou a discussão sobre a da Caixa.
A proposta da comissão de vencimentos sobre a política de remunerações da administração foi aprovada por 80,9% dos votos.
Assim, o presidente da mesa AG considerou que ao ser aprovada esta proposta a da CGD fica automaticamente chumbada, não indo sequer a votos.
A proposta da comissão de vencimentos da Zon tinha como base manter o pagamento da remuneração base, variável anual e uma terceira relacionada com planos de acções.
Na proposta que foi esta tarde votada, a comissão de vencimentos sublinhava que “a componente variável dos membros da Comissão Executiva está dependente de critérios mensuráveis e pré-definidos, os quais consideram globalmente o crescimento da empresa, a riqueza criada para os accionistas, a sustentabilidade a longo prazo e elementos associados ao risco”, existindo para a componente variável “limites fixos máximos face à remuneração fixa”.
Na proposta, é ainda revelado que a “Comissão de Vencimentos equacionou a adaptação do Regulamento do Plano de Acções e Opções a discutir na Assembleia Geral de 19 de Abril de 2010 por forma a garantir-se que, no triénio 2010/2012, uma parte significativa das compensações variáveis viesse a ser diferida por 3 anos”.
Fonte: Jornal de Negócios
A proposta da comissão de vencimentos sobre a política de remunerações da administração foi aprovada por 80,9% dos votos.
Assim, o presidente da mesa AG considerou que ao ser aprovada esta proposta a da CGD fica automaticamente chumbada, não indo sequer a votos.
A proposta da comissão de vencimentos da Zon tinha como base manter o pagamento da remuneração base, variável anual e uma terceira relacionada com planos de acções.
Na proposta que foi esta tarde votada, a comissão de vencimentos sublinhava que “a componente variável dos membros da Comissão Executiva está dependente de critérios mensuráveis e pré-definidos, os quais consideram globalmente o crescimento da empresa, a riqueza criada para os accionistas, a sustentabilidade a longo prazo e elementos associados ao risco”, existindo para a componente variável “limites fixos máximos face à remuneração fixa”.
Na proposta, é ainda revelado que a “Comissão de Vencimentos equacionou a adaptação do Regulamento do Plano de Acções e Opções a discutir na Assembleia Geral de 19 de Abril de 2010 por forma a garantir-se que, no triénio 2010/2012, uma parte significativa das compensações variáveis viesse a ser diferida por 3 anos”.
Fonte: Jornal de Negócios