Rotertinho
GF Ouro
- Entrou
- Abr 6, 2010
- Mensagens
- 7,920
- Gostos Recebidos
- 8
Brasil: Admar de Jesus foi encontrado morto na prisão
Pedófilo homicida não agiu sozinho
A morte de Admar de Jesus, o pedófilo que violou e matou seis adolescentes em Luziânia, no estado brasileiro de Goiás, e que foi encontrado enforcado no domingo na sua cela, surpreendeu e revoltou as famílias das vítimas. Para elas, não houve suicídio, mas sim uma tentativa de travar a investigação.
"Aquilo foi uma queima de arquivo. Como é que podem continuar a investigação sem ele?", pergunta Aldenira Alves de Sousa, mãe de Diego, de 13 anos, o primeiro dos seis meninos a ser raptado, violado e morto à paulada por Admar. Ela e as outras mães sempre sustentaram que os filhos não tinham sido atacados e abusados apenas por Admar e que haveria outros implicados. E acreditam que a morte do pedófilo terá servido para proteger eventuais cúmplices.
Admar, que foi detido há pouco mais de uma semana e estava preso numa cela individual na Divisão de Narcóticos, em Goiânia, foi encontrado enforcado no domingo. De acordo com a versão da polícia, ele rasgou o tecido do colchão, fez pacientemente uma corda entrançada, atou uma ponta à grade da ventilação do tecto e enrolou a outra no pescoço.
Essa versão, que levanta muitas dúvidas, vai agora ser investigada pelo Ministério Público.
Correio da Manha
Pedófilo homicida não agiu sozinho
A morte de Admar de Jesus, o pedófilo que violou e matou seis adolescentes em Luziânia, no estado brasileiro de Goiás, e que foi encontrado enforcado no domingo na sua cela, surpreendeu e revoltou as famílias das vítimas. Para elas, não houve suicídio, mas sim uma tentativa de travar a investigação.
"Aquilo foi uma queima de arquivo. Como é que podem continuar a investigação sem ele?", pergunta Aldenira Alves de Sousa, mãe de Diego, de 13 anos, o primeiro dos seis meninos a ser raptado, violado e morto à paulada por Admar. Ela e as outras mães sempre sustentaram que os filhos não tinham sido atacados e abusados apenas por Admar e que haveria outros implicados. E acreditam que a morte do pedófilo terá servido para proteger eventuais cúmplices.
Admar, que foi detido há pouco mais de uma semana e estava preso numa cela individual na Divisão de Narcóticos, em Goiânia, foi encontrado enforcado no domingo. De acordo com a versão da polícia, ele rasgou o tecido do colchão, fez pacientemente uma corda entrançada, atou uma ponta à grade da ventilação do tecto e enrolou a outra no pescoço.
Essa versão, que levanta muitas dúvidas, vai agora ser investigada pelo Ministério Público.
Correio da Manha