Rotertinho
GF Ouro
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EN 222 está em perigode derrocada
Circulação de carros insegura
Não está para breve a reabertura ao trânsito da EN222, entre o lugar do Torrão e a barragem de Bagaúste, no concelho de Lamego. O perigo de derrocadas é maior do que parece e a Estradas de Portugal não vai facilitar.
O corte da via ocorreu no dia 27 de Fevereiro, na sequência de um deslizamento de terras provocado pelo colapso de um muro de suporte. Mas o principal problema e que ditou o encerramento da via não é visível da estrada. Ao JN, a Estradas de Portugal esclareceu que, para além da "grande instabilidade dos terrenos", verificou que "foi criada uma superfície de ruptura, com aproximadamente 350 metros quadrados de desenvolvimento e com um desnível visível na parte superior de aproximadamente dois metros". Uma situação que, frisa aquela empresa, "coloca em causa a segurança da circulação rodoviária e a da própria via".
A Estradas de Portugal tem repetido contactos com os proprietários dos terrenos em causa, para que sejam eles a assumir a responsabilidade pela instabilidade da encosta e procedam "à resolução do problema". A empresa prometeu-lhes também "todo o apoio técnico necessário". Em vão. O recurso aos tribunais é uma hipótese, mas até ao momento ainda não passou disso mesmo.
Prejuízos
Tal como o JN noticiou em finais de Março, o corte da estrada está causar prejuízos económicos a diversos operadores turísticos daquela zona. A Estradas de Portugal reconhece que está em causa o interesse público e por isso vai desencadear "todos os procedimentos necessários à resolução célere do problema".
Prevê realizar sondagens para melhor caracterizar a situação e um estudo para estabilizar a encosta. Posteriormente será lançado o concurso público e a consequente adjudicação dos trabalhos. No entanto, a Estradas de Portugal avisa que vai continuar os contactos com os proprietários, "com vista à resolução definitiva da questão".
Jornal de Noticias
Circulação de carros insegura
Não está para breve a reabertura ao trânsito da EN222, entre o lugar do Torrão e a barragem de Bagaúste, no concelho de Lamego. O perigo de derrocadas é maior do que parece e a Estradas de Portugal não vai facilitar.
O corte da via ocorreu no dia 27 de Fevereiro, na sequência de um deslizamento de terras provocado pelo colapso de um muro de suporte. Mas o principal problema e que ditou o encerramento da via não é visível da estrada. Ao JN, a Estradas de Portugal esclareceu que, para além da "grande instabilidade dos terrenos", verificou que "foi criada uma superfície de ruptura, com aproximadamente 350 metros quadrados de desenvolvimento e com um desnível visível na parte superior de aproximadamente dois metros". Uma situação que, frisa aquela empresa, "coloca em causa a segurança da circulação rodoviária e a da própria via".
A Estradas de Portugal tem repetido contactos com os proprietários dos terrenos em causa, para que sejam eles a assumir a responsabilidade pela instabilidade da encosta e procedam "à resolução do problema". A empresa prometeu-lhes também "todo o apoio técnico necessário". Em vão. O recurso aos tribunais é uma hipótese, mas até ao momento ainda não passou disso mesmo.
Prejuízos
Tal como o JN noticiou em finais de Março, o corte da estrada está causar prejuízos económicos a diversos operadores turísticos daquela zona. A Estradas de Portugal reconhece que está em causa o interesse público e por isso vai desencadear "todos os procedimentos necessários à resolução célere do problema".
Prevê realizar sondagens para melhor caracterizar a situação e um estudo para estabilizar a encosta. Posteriormente será lançado o concurso público e a consequente adjudicação dos trabalhos. No entanto, a Estradas de Portugal avisa que vai continuar os contactos com os proprietários, "com vista à resolução definitiva da questão".
Jornal de Noticias